Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/70003

Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.editorViana, Isabel Carvalhopor
dc.contributor.editorCosta, Abíliopor
dc.contributor.editorSerrano, Ana Mariapor
dc.contributor.editorSilva, Ana Mariapor
dc.contributor.editorSampaio, Benjaminpor
dc.contributor.editorSilva, Carlospor
dc.contributor.editorCandeias, Isabelpor
dc.contributor.editorSousa, Joana Raquel Fariapor
dc.contributor.editorMorgado, José Carlospor
dc.contributor.editorGomes, Maria Joãopor
dc.contributor.editorMagalhães, Maria José-
dc.contributor.editorCorreia, Natália-
dc.contributor.editorPinheiro, Rosalina-
dc.contributor.editorVilaça, Teresa-
dc.contributor.editorTimmerman, Virginie-
dc.date.accessioned2021-02-02T10:23:07Z-
dc.date.available2021-02-02T10:23:07Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationViana, I. C.; Costa, A.; Serrano, A. M.; Silva, A. M.; Sampaio, B.; Silva, C.; Candeias, I.; Sousa, J.; Morgado, J. C.; Palhares, L.; Gomes,M. J.; Magalhães, M. J.; Correia, N.; Pinheiro, R.; Vilaça, T. & Timmerman, V. (Eds.) (2018). Ensino transversal: Flexibilidade Curricular eInovação [cross-curricular teaching; curriculum flexibility and innovation]. Braga: Centro de Investigação em Estudos da Criança (CIEC),Universidade do Minho.por
dc.identifier.isbn978-972-8952-56-3por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/70003-
dc.description.abstractOs 23 textos, distribuídos por 7 secções, que integram esta publicação foram escritos no âmbito da conferência internacional sobre Cross-Curricular Teaching: Curriculum Flexibility and Innovation, realizada nos dias 28 e 29 de junho de 2018, na Universidade do Minho e nas escolas secundárias Francisco de Holanda e Martins Sarmento, em Guimarães. A diversidade de lugares e áreas de conhecimento a que reportam as(os) autoras(es) trazemos múltiplas abordagens sobre o tema, convidando a uma pluralidade de leituras, amplificadas pelas diversas secções que estruturam esta obra. Em Portugal, as escolas e os atores escolares vivem, de forma intensiva e inquietante, experiências de flexibilidade curricular, com enquadramento político-legal efetivo, desde o ano letivo 2018/2019. Porém, com a consciência de uma escola ainda muito movida ao ritmo da disciplina e dos exames nacionais, a roubar tempo, lugar e sentido ao ensino e à aprendizagem, a provocar mais dissensos do que consensos entre professores, entre diretores de escola e entre uns e outros. Hoje, a flexibilidade curricular é percecionada como um processo multidimensional a estreitar a distância que nos separa do futuro e como holofote de esperança para alcançar a tão almejada escola do século XXI. A projetá-la e a possibilitar desenvolver o currículo de forma a melhor responder às especificidades e prioridades educativas locais, a imperativos essenciais de lugar, tempo, educacionais, de desenvolvimento humano, ao mesmo tempo que amplia o desenvolvimento profissional do professor. Sentados no antiteatro da dinâmica da autonomia e flexibilidade curricular avistamos desassossego criativo para nela intervir sem sentir contrariedades, para nela procurar a valorização dos múltiplos territórios que interagem em modo de reciprocidade positiva e em benefício do bem-comum, sem insegurança e sem medo. A permitir sentir que vale a pena aprender a voar sobre os próprios insucessos, como forma de interpelar positivamente ambientes educativos inconstantes, onde ora se sente cumplicidade, ora se sente tanta indiferença e contrariedade, a deixar-nos pensar que já falharam tantos poemas para que a flexibilidade curricular aconteça e a interrogar-nos sobre o que nos falta para o conseguir.por
dc.description.abstractThe 23 texts, distributed by 7 sections that are part of this publication were written in the context of International Conference on Cross-Curricular Teaching: Curriculum Flexibility and Innovation held on June 28 and 29, 2018, at the University of Minho and the Secondary Schools Francisco de Holanda and Martins Sarmento, in Guimarães. The diversity of places and knowledge areas to which the authors refer brings us multiple approaches on the subject, inviting a plurality of readings, amplified by the various sections that structure this work. In Portugal, schools and school actors live intensive and disquieting experiences of curriculum flexibility, with effective political-legal framework, since the 2018/2019 school year. However, with the awareness of a school still very driven by the pace of discipline and national examinations, stealing time, place and meaning from teaching and learning, provoking more dissent than consensus among teachers, school leaders and between each other. Today, curriculum flexibility is perceived as a multidimensional process narrowing the distance that separates us from the future and as a spotlight of hope for reaching the long-awaited 21st century school. Designing it and making it possible to develop the curriculum to better respond to local specificities and educational priorities, to essential imperatives of place, of time, educational, human development, while expanding the professional development of the teacher. Sitting in the antitheater of the dynamics of autonomy and curriculum flexibility we see creative restlessness to intervene without feeling any setbacks, to seek in it the appreciation of the multiple territories that interact in a way of positive reciprocity and for the benefit of the common good, without insecurity and without fear. To let you feel that it is worth learning to fly over one’s failures as a way to positively challenge changing educational environments, where sometimes feels complicity, sometimes feels so indifference and annoyance, letting us think that so many poems have failed to make curriculum flexibility happens and wondering what we need to get it.por
dc.description.sponsorshipEsta publicação teve o financiamento do CIEC (Centro de Investigação em Estudos da Criança), pelo Projeto Estratégico UID/CED/00317/2013, através dos Fundos Nacionais da FCT (Fundação para a Ciência e a Tecnologia), cofinanciado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) através do COMPETE 2020 – Programa Operacional Competitividade e Internacionalização (POCI) com a referência POCI-01 0145-FEDER-007562.por
dc.description.sponsorshipEsta publicação teve financiamento do Projeto Internacional CROSSCUT: CROSS-CURRICULAR TEACHING Project 2016-1-FR01-KA201-024206por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade do Minho. Centro de Investigação em Estudos da Criança (CIEC)por
dc.relationUID/CED/00317/2013por
dc.rightsopenAccesspor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/por
dc.subjectEnsino Transversalpor
dc.subjectFlexibilidade Curricularpor
dc.subjectInovaçãopor
dc.subjectCross-Curricular Teachingpor
dc.subjectCurriculum Flexibilitypor
dc.subjectInnovationpor
dc.titleEnsino transversal: flexibilidade curricular e inovaçãopor
dc.title.alternativeCrosscurricular teaching: curriculum flexibility and innovationpor
dc.typebookpor
oaire.citationStartPage1por
oaire.citationEndPage221por
dc.subject.fosCiências Sociais::Ciências da Educaçãopor
oaire.versionAOpor
dc.subject.odsEducação de qualidadepor
Aparece nas coleções:CIEC - Livros e Capítulos de Livros

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
e-book-crosscut-2018.pdf3,33 MBAdobe PDFVer/Abrir

Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons

Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterPartilhe no DeliciousPartilhe no LinkedInPartilhe no DiggAdicionar ao Google BookmarksPartilhe no MySpacePartilhe no Orkut
Exporte no formato BibTex mendeley Exporte no formato Endnote Adicione ao seu ORCID