‘Virtually’ the same learning outcomes: a case study of a virtual client briefed communication project across borders

Abstract

As the world becomes increasingly more turbulent, complex and competitive, there has been an increased interest in creativity as the major force to prepare students for these demands. At the same time, digital native students today are used to working in an environment rich with instantly accessible information and knowledge, yet paradoxically students are less satisfied with their courses in the online environment. Educators are thus challenged to use innovative methods to nurture creativity online as they would do in the face-to-face classroom.

In 2010, six European universities created an international project, named Cross Border Brand Communication (CBBC) that has taken place every year since but in 2020 took place online due to the Covid-19 pandemic. This article describes and analyzes the best practices resulting from this case and addresses the research questions as to whether the creative learning outcomes and teaching practices online are the same as face-to-face and to what extent are students satisfied with this learning environment. Reflection on the project and case indicates that although learning outcomes online are “virtually” the same, the student experience is inferior to such face-to-face projects.

A medida que el mundo se vuelve cada vez más turbulento, complejo y competitivo, ha habido un mayor interés en la creatividad como la fuerza principal para preparar a los estudiantes para esto. Los estudiantes nativos digitales de hoy en día están acostumbrados a trabajar en un entorno rico en información y conocimientos accesibles al instante, pero los estudiantes están menos satisfechos con sus cursos en el entorno en línea. Al mismo tiempo, los educadores deben utilizar métodos innovadores para fomentar la creatividad en línea, como lo harían en el aula presencial. En 2010, seis universidades europeas crearon un proyecto internacional, llamado Cross Border Brand Communication (CBBC) que se ha llevado a cabo todos los años desde entonces, pero en 2020 se llevó a cabo en línea debido a la pandemia de Covid-19. Este artículo describe y analiza las mejores prácticas resultantes de este caso y aborda las preguntas de investigación sobre si los resultados del aprendizaje creativo y las prácticas de enseñanza en línea son los mismos que los presenciales y en qué medida los estudiantes están satisfechos con este entorno de aprendizaje. Se realizaron encuentros con un grupo de alumnos y con los profesores involucrados, lo que contribuyó a una profunda reflexión sobre el proyecto, lo que apunta a que, aunque los resultados del aprendizaje en línea son “virtualmente” los mismos, la experiencia del estudiante es inferior a la de esos proyectos presenciales.

À medida que o mundo se torna cada vez mais turbulento, complexo e competitivo, tem havido um aumento do interesse pela criatividade como a principal força para preparar os alunos para esta nova realidade. Os alunos nativos digitais de hoje estão acostumados a trabalhar num ambiente rico de informações e conhecimento instantânea e permanentemente acessíveis, mas os alunos estão menos satisfeitos com os seus cursos em ambiente virtual. Ao mesmo tempo, os educadores são obrigados a usar métodos cada vez mais inovadores para estimular a criatividade online, como fariam na sala de aula presencial. Em 2010, seis universidades europeias criaram um projeto internacional, denominado Cross Border Brand Communication (CBBC), que ocorre todos os anos desde então, mas em 2020 foi realizado online devido à pandemia de Covid-19. Este artigo descreve e analisa as melhores práticas resultantes deste caso e aborda as questões de pesquisa sobre se os resultados de aprendizagem criativos e as práticas de ensino online são iguais aos presenciais e em que medida os alunos estão satisfeitos com este ambiente de aprendizagem. Foram realizadas reuniões com um grupo de alunos e com os professores envolvidos, que contribuíram para uma reflexão profunda sobre o projeto, que aponta para o facto de, embora os resultados da aprendizagem online sejam “virtualmente” os mesmos, a experiência do aluno é avaliada de forma inferior relativamente a esses projetos presenciais.