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dc.contributor.authorColen, J. A.por
dc.date.accessioned2022-05-19T08:37:05Z-
dc.date.available2022-05-19T08:37:05Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.isbn978-989-8586-19-3-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/77745-
dc.description.abstract[Excerto] É óbvio para nós que a “moralidade” – quer acreditemos que há uma ou muitas ou que é simplesmente uma ilusão – é essencialmente um sistema de regras ou princípios. Poucos falam de “virtude” e quase ninguém fala de virtude sem pensar na ideia puritana de virtude, algo próprio de jovens ou damas casadas. Com efeito, desde Maquiavel que a ideia de “virtude” como era entendida pelos clássicos se tornou progressivamente alheia não só à política, mas à moral.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherEditorial Asterpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleAlasdair MacIntyrepor
dc.title.alternativePorque pensamos como pensamos. Uma história das ideias sociais e políticaspor
dc.typebookPartpor
dc.peerreviewedyespor
oaire.versionVoRpor
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