Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/82021

Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorGaspar-Cunha, A.por
dc.date.accessioned2023-01-19T15:51:13Z-
dc.date.available2023-01-19T15:51:13Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/82021-
dc.description.abstractA ideia de um Planeta saudável, no contexto de um crescimento económico constante e de igualdade de oportunidades para toda a Humanidade, é uma utopia. Todavia, com o surgimento de evidências de que o caminho tomado conduzirá a um ponto de não-retorno climático, esta utopia terá de ser transformada numa realidade presente. É um problema social, económico e científico, mas principalmente uma questão premente da humanidade. Assim, estará a humanidade preparada para voltar atrás nos benefícios que retirou do Planeta, para reduzir a temperatura do Planeta reduzindo as emissões? Ou dará o passo em frente e promoverá o desenvolvimento de novas tecnologias que possam evitar o crescimento da temperatura? A história recente diz-nos que, com muita probabilidade, a Humanidade seguirá em frente. As sucessivas reuniões internacionais sobre o tema não permitem outras conclusões, dado que as “emissões” dessas mesmas reuniões não passam de meras declarações de intenções, ou de blá-blá-blá, como alguém diz. Pretende-se, neste trabalho, discutir a possível aplicação prática de Engenharia Climática, nomeadamente a Geoengenharia Solar, como solução para a utopia referida. Será necessário referendar se a Humanidade aceita este tipo de intervenção no Planeta, sabendo-se que ainda nada é certo. Talvez numa situação de catástrofe iminente, sem oportunidade de escolha, esta atuação seja aceite. Se por um lado, a redução de emissões de gases poluentes é de fácil implementação, bastando para isso deixar de produzir os bens a que a Humanidade se habitou, por outro, não será fácil de abdicar desses produtos, o que no limite conduzirá ao seu empobrecimento, a um retorno no tempo. Estará o Homem Antropocénico preparado para viver sem as suas extensões “ciborguianas, como o telemóvel, por exemplo? Na verdade, esta solução pode ser vista como uma ação de poluir para despoluir, poluir a atmosfera com partículas para evitar o aquecimento, mas sem que, no entanto, se despolua de facto.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleEngenharia climática: poluir para despoluirpor
dc.typeconferenceAbstractpor
dc.peerreviewedyespor
oaire.citationConferenceDate30 Jun. - 2 Jul. 2022por
sdum.event.titleGREEN MARBLE 2022: International Meeting on Anthropocene Studies and Ecocriticismpor
sdum.event.typeconferencepor
oaire.citationStartPage6por
oaire.citationEndPage7por
oaire.citationConferencePlacePorto, Portugalpor
sdum.conferencePublicationGREEN MARBLE 2022: International Meeting on Anthropocene Studies and Ecocriticism: abstractspor
oaire.versionVoRpor
Aparece nas coleções:IPC - Resumos em actas de encontros científicos internacionais com arbitragem

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
Engenharia climatica_poluir para despoluir.pdfResumo220,13 kBAdobe PDFVer/Abrir

Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterPartilhe no DeliciousPartilhe no LinkedInPartilhe no DiggAdicionar ao Google BookmarksPartilhe no MySpacePartilhe no Orkut
Exporte no formato BibTex mendeley Exporte no formato Endnote Adicione ao seu ORCID