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dc.contributor.authorAraújo, Maria Marta Lobo depor
dc.date.accessioned2023-01-31T09:38:32Z-
dc.date.available2023-01-31T09:38:32Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.isbn978-84-7737-889-1-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/82311-
dc.description.abstract[Excerto] As confrarias das Almas de São Vítor e de Maximinos, da cidade de Braga, são ambas setecentistas, embora nascendo em períodos distintos1 . A primeira foi ereta em 1704 e a segunda em 1753, sendo as duas produto da veneração dos fiéis a esta invocação. A de São Vítor conheceu os primeiros estatutos em 1738 e a de Maximinos em 1755.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherSílexpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleResgatar almas do purgatório: os peditórios das confrarias das almas da Braga Barrocapor
dc.typebookPartpor
dc.peerreviewednopor
oaire.citationStartPage131por
oaire.citationEndPage161por
dc.subject.fosHumanidades::História e Arqueologiapor
sdum.bookTitleReligiosidad y reforma católica en el Noroeste de La Península Ibérica (siglos XV-XXI)por
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