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dc.contributor.authorRosas, João Cardosopor
dc.date.accessioned2023-03-24T11:18:36Z-
dc.date.available2023-03-24T11:18:36Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.isbn978-972-44-1673-1-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/83506-
dc.descriptionExcerto do livropor
dc.description.abstract[Excerto] Aquilo a que soi chamar-se "comunitarismo" na Filosofia Política contemporânea corresponde a um conjunto lato de teorias cujo principal elemento unificador parece ser a oposição aos liberalismos. O comunitarismo rejeita tanto o liberalismo libertarista de Nozick e outros, como o libera-lismo igualitário rawlsiano e não rawlsiano. Enquanto que os diversos liberalismos são individualistas, baseando-se, na perspectiva comunitarista, numa noção abstracta e rarefeita do ser humano, o comunitarismo defende a "tese social" (a expressão de Kymlicka — que não é um comunitarista), isto é, a ideia segundo a qual os indivíduos não existem enquanto tal, ou pelo menos não podemos dar sentido à sua existência autónoma se não os encararmos no seio das suas relações e interacções sociais. Para o comunitarismo, portanto, o todo social é real enquanto que o indivíduo é uma construção. [...]por
dc.language.isoporpor
dc.publisherEdições 70por
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleA concepção comunitaristapor
dc.typebookPartpor
oaire.citationStartPage77por
oaire.citationEndPage97por
dc.subject.fosHumanidades::Filosofia, Ética e Religiãopor
sdum.bookTitleConcepções da justiçapor
Aparece nas coleções:CEPS - Publicações dos investigadores do CEPS

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