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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorHenriques, Paulopor
dc.contributor.authorRamos, Rui Limapor
dc.date.accessioned2023-10-10T15:20:51Z-
dc.date.available2023-10-10T15:20:51Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationHENRIQUES, P.; RAMOS, R. (2023). Proposta curricular para a criação do curso superior de tradução em Timor-Leste. In Livro de artigos selecionados das VII Jornadas Pedagógicas. Ler e falar o mundo em língua portuguesa. Díli: UNTL/Camões, I.P., pp. 217-233por
dc.identifier.isbn978-989-53844-3-3por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/86785-
dc.description.abstractApós a restauração da independência de Timor-Leste, em 2002, o Estado avançou imediatamente com a política de restauração da identidade linguística do povo timorense abalada e/ou quase perdida ao longo de 24 anos pela ocupação indonésia e pela expansão do bahasa indonesia no território. Esta política ganhou relevo na agenda do desenvolvimento e levou o Estado a escolher o português e o tétum como línguas oficiais e da identidade timorense, reconhecendo simultaneamente o inglês e o indonésio como línguas de trabalho e de contactos internacionais, e reconhecendo igualmente a existência de um conjunto alargado de línguas locais que caraterizam as diversas regiões do país. A consciência da diversidade linguística timorense levou à criação de serviços de tradução nos organismos do Estado, originando assim um pequeno grupo de profissionais com trabalho discreto, mas de importância capital para a democratização do acesso dos cidadãos ao sistema político, à comunicação social e à justiça, por exemplo. Neste artigo pretende-se abordar a questão de tradução no seu sentido abrangente e as questões específicas de ação e formação de tradutores em Timor-Leste, sendo este considerado um serviço muito importante num país onde a política linguística ainda manifesta fragilidades evidentes. Trata-se de uma atividade pouco valorizada e quase desconhecida pelos decisores políticos timorenses. O serviço de tradução existe, de facto, nas instituições do Estado, embora ainda não tenha conseguido a mesma visibilidade e a mesma importância no setor privado. Em diversas circunstâncias, no contexto timorense, as pessoas menosprezam este serviço como se ele não fosse útil. Neste texto pretende-se, por um lado, investigar e refletir sobre a utilidade social dos tradutores timorenses que atuam nas instituições do Estado e, por outro lado, esclarecer o público, tanto a classe política quanto a sociedade em geral, acerca da relevância deste serviço para apoiar de modo coerente a consolidação da política do Estado, nomeadamente no que toca ao uso simultâneo das duas línguas oficiais de forma consistente.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Nacional Timor Lorosa'e (UNTL)por
dc.publisherInstituto Camões-
dc.relationinfo:eu-repo/grantAgreement/FCT/6817 - DCRRNI ID/UIDB%2F00317%2F2020/PTpor
dc.relationinfo:eu-repo/grantAgreement/FCT/6817 - DCRRNI ID/UIDP%2F00317%2F2020/PTpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectDiversidade linguísticapor
dc.subjectFormaçãopor
dc.subjectIdentidadepor
dc.subjectServiço de traduçãopor
dc.subjectPolítica linguísticapor
dc.titleProposta curricular para a criação do curso superior de tradução em Timor-Lestepor
dc.typebookPartpor
oaire.citationStartPage217por
oaire.citationEndPage233por
sdum.bookTitleLivro de artigos selecionados das VII Jornadas Pedagógicas. Ler e falar o mundo em língua portuguesapor
oaire.citationEdition1por
oaire.versionVoRpor
Aparece nas coleções:CIEC - Livros e Capítulos de Livros

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