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dc.contributor.authorGarrido, Jorge Rafael Martinspor
dc.date.accessioned2024-01-08T15:13:01Z-
dc.date.available2024-01-08T15:13:01Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationGarrido, J. R. M. (2023). Legitimidade – A essência da autoridade: Processo de democratização de Moçambique. In E. C. e Silva, M. Laranjeira, P. Portela, & V. de Sousa (Eds.), Desafios metodológicos em ciências sociais. Atas das IX Jornadas Doutorais do CECS (pp. 126–146). CECS.por
dc.identifier.isbn978-989-53435-8-4por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/87969-
dc.description.abstractParte imutável da autoridade, a legitimidade corresponde ao reconhecimento que um indivíduo ou grupo de indivíduos conferem a outros indivíduos, organizações e entidades, para que estas exerçam, com o consentimento dos primeiros, a autoridade legitimada por esse consentimento, influenciando e, em certos casos, coagindo os primeiros a fazer o que é solicitado ou determinado. Neste trabalho é descrito como os conceitos de “autoridade” e “legitimidade” se constituíram como o ponto de partida para um novo processo de investigação. Especifica-se o tema, discutindo-se o papel das autoridades tradicionais moçambicanas no processo de democratização do país e a forma como elas estão, ou não, integradas na estrutura de legitimação da autoridade política racional/legal de Moçambique, abordando os conceitos de autoridade e legitimidade (Weber, 1922/1978). Em 1992, o Acordo Geral de Paz assinalou o fim da guerra civil e marcou o início do processo de democratização. Dois anos mais tarde realizaram-se as primeiras eleições multipartidárias, que a Frente de Libertação de Moçambique ganhou. Os processos eleitorais seguintes ficaram marcados por taxas de participação cada vez menores e maior abstenção (Brito, 2007), colocando em causa a legitimidade da autoridade do vencedor. Por outro lado, Nuvunga (2013) refere que as autoridades tradicionais e as pessoas que olham para elas como a entidade legítima para exercer autoridade, pelo menos a nível local e, especialmente, nas áreas mais rurais de Moçambique, constituem as bases do eleitorado da Resistência Nacional Moçambicana, o principal partido da oposição.por
dc.description.sponsorshipEste trabalho é financiado por fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto UI/BD/151262. Este trabalho é financiado por fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto UIDB/00736/2020 (financiamento base) e UIDP/00736/2020 (financiamento programático).por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade do Minho. Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS)por
dc.relationinfo:eu-repo/grantAgreement/FCT/6817 - DCRRNI ID/UIDP%2F00736%2F2020/PTpor
dc.relationinfo:eu-repo/grantAgreement/FCT/6817 - DCRRNI ID/UIDB%2F00736%2F2020/PTpor
dc.relationinfo:eu-repo/grantAgreement/FCT/OE/UI%2FBD%2F151262%2F2021/PTpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/por
dc.subjectAutoridadepor
dc.subjectLegitimidadepor
dc.subjectAutoridades tradicionaispor
dc.subjectMoçambiquepor
dc.subjectDemocratizaçãopor
dc.titleLegitimidade – A essência da autoridade: processo de democratização de Moçambiquepor
dc.typeconferencePaperpor
dc.peerreviewedyespor
dc.relation.publisherversionhttps://www.cecs.uminho.pt/publicacao/desafios-metodologicos-em-ciencias-sociais/por
oaire.citationConferenceDate13 - 14 Out. 2022por
sdum.event.titleIX Jornadas Doutorais do CECSpor
sdum.event.typejourneyspor
oaire.citationStartPage126por
oaire.citationEndPage146por
oaire.citationConferencePlaceBraga, Portugalpor
sdum.conferencePublicationDesafios metodológicos em ciências sociais: atas das IX Jornadas Doutorais do CECSpor
oaire.versionVoRpor
Aparece nas coleções:CECS - Atas em congressos | Seminários / conference proceedings

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