Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/1340

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dc.contributor.authorRamos, Rui A. R.-
dc.contributor.authorSilva, Antônio Nélson Rodrigues da-
dc.contributor.authorMiranda, Vasco Peixoto-
dc.date.accessioned2005-04-29T14:33:39Z-
dc.date.available2005-04-29T14:33:39Z-
dc.date.issued2004-06-
dc.identifier.citationENCONTRO DE UTILIZADORES DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA, 8, Oeiras, 2004 - “Encontro de Utilizadores de Sistemas de Informação Geográfica (ESIG 2004) : actas”. [Lisboa : USIG, 2004].eng
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/1340-
dc.description.abstractO objectivo desta comunicação é apresentar uma comparação entre duas abordagens para delimitação de Áreas urbanas homogéneas que se baseiam na hipótese de que a densidade populacional, na ausência de outras medidas que descrevam os movimentos dos indiví­duos, permite avaliar, ainda que indirectamente, o ní­vel de actividade e dinâmica do território. A primeira abordagem recorre a técnicas de Análise Exploratória de Dados Espaciais para delimitar regiões a partir de zonas que podem ser consideradas como uniformes, relativamente à  variável analisada. A outra abordagem recorre à  atribuição de um í­ndice, resultante do seu ranking relativamente à  variável em análise num contexto espacial, tanto local como nacional, a cada uma das zonas censitárias. O í­ndice obtido varia entre 0 e 1 e é mais próximo da unidade quando a zona é relevante tanto ao nível local como ao nível nacional e vai reduzindo de valor conforme a zona vai perdendo importância em qualquer dos níveis. Assim, pela análise do índice obtido para cada zona e pela agregação de áreas vizinhas com índice elevado é possível delimitar regiões consideradas uniformes. O caso de estudo aqui descrito, conduzido para Portugal Continental permite comparar a implementação das duas metodologias. Os dados adoptados nas análises espaciais correspondem à distribuição decorrente dos dados populacionais dos Censos de 2001. Para a região em estudo é feita uma primeira análise espacial considerando a freguesia, menor divisão administrativa, como o nível de análise para agregação de territórios com o objectivo de delimitar regiões urbanas homogéneas. No entanto, considerando que a agregação territorial em Portugal com âmbito administrativo passa pela agregação de municípios, foi efectuada uma segunda análise procurando identificar delimitações de áreas metropolitanas que se podem constituir em “Grandes Áreas Metropolitanas” ou em “Comunidades urbanas” (de acordo com a Lei n.º 10/2003, de 13 de Maio).eng
dc.language.isoporeng
dc.rightsopenAccesseng
dc.subjectEstatística espacialeng
dc.subjectSistemas de Informação Geográfica [SIG]eng
dc.subjectÁreas metropolitanas-
dc.subjectZonas urbanas-
dc.subjectAnálise exploratória de dados espaciais-
dc.titleComparação de metodologias de análise espacial para definição de zonas urbanas homogéneaseng
dc.typeconferencePapereng
dc.peerreviewedyeseng
Aparece nas coleções:CEC-PT - Comunicações a Conferências Nacionais

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