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https://hdl.handle.net/1822/16331
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Baleiras, Rui Nuno | - |
dc.date.accessioned | 2012-01-10T16:36:20Z | - |
dc.date.available | 2012-01-10T16:36:20Z | - |
dc.date.issued | 2011 | - |
dc.identifier.isbn | 978-9898-1318-50 | - |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1822/16331 | - |
dc.description.abstract | Neste capítulo apresenta-se um caso de desenho de instrumentos de política no contexto analítico correspondente ao estado da arte da teoria do desenvolvimento regional endógeno. A família de Estratégias de Eficiência Colectiva (EEC) foi originalmente concebida em Portugal na legislatura 2005/2009 e é replicável noutras geografias e noutros ambientes socioeconómicos, tanto em territórios emergentes como territórios desenvolvidos. Elas visam promover a competitividade e o emprego estimulando cadeias de negócio entre membros de parcerias. As empresas são indispensáveis para o funcionamento destas redes mas muitos outros agentes privados, sociais e públicos cuja acção ajude a internalizar economias de aglomeração e rede são, igualmente, bem-vindos a estes instrumentos. Quatro tipos de EEC foram lançados, cada um dirigido a obstáculos específicos de desenvolvimento: Pólos de Competitividade e Tecnologia, Outros “Clusters”, Acções de Regeneração e Desenvolvimento Urbanos e Programas de Valorização Económica de Recursos Endógenos. No seu conjunto, transmitem impulso político para estimular a provisão de conhecimento orientada para a criação de bens e serviços transaccionáveis, a inovação em bens e serviços ou processos, motores de desenvolvimento económico urbano e actividades económicas em rede sustentáveis e duradouras em territórios de baixa densidade. Antes de apresentar cada EEC, o capítulo fornece o enquadramento teórico relevante sublinhando as principais diferenças relativamente à política regional tradicional e explicando o conceito chave de eficiência colectiva. Dados sobre o país de aplicação dos instrumentos de política ajudam a motivar a discussão. A explicação dos instrumentos no presente texto segue uma macro-perspectiva. Outros capítulos do livro completam a análise deste caso de inovador de política pública. Os Capítulos 17 e 18 entram em pormenores aprofundando a formulação das EEC enquanto que os Capítulos 23 a 28 confrontam o leitor com algumas das suas concretizações. | por |
dc.description.sponsorship | CEMPRE; QREN; FEDER; Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.publisher | Principia Editora | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.subject | Eficiência colectiva | por |
dc.subject | Externalidades | por |
dc.subject | Desenvolvimento económico endógeno | por |
dc.subject | Portugal | por |
dc.subject | QREN | por |
dc.title | The collective efficiency rationale and policy applications in Portugal | por |
dc.type | bookPart | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
sdum.publicationstatus | published | por |
oaire.citationStartPage | 281 | por |
oaire.citationEndPage | 312 | por |
oaire.citationIssue | 1 | por |
oaire.citationTitle | Casos de Desenvolvimento Regional | por |
sdum.bookTitle | Casos de Desenvolvimento Regional | por |
Aparece nas coleções: | NIPE - Livros e Capítulos de Livros |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Cap16.pdf | The Collective Efficiency Rationale and Policy Applications in Portugal | 959,53 kB | Adobe PDF | Ver/Abrir |