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https://hdl.handle.net/1822/23126
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Morgado, José Carlos | - |
dc.contributor.author | Mendes, Bruno | - |
dc.date.accessioned | 2013-02-20T10:11:22Z | - |
dc.date.available | 2013-02-20T10:11:22Z | - |
dc.date.issued | 2012-12 | - |
dc.identifier.issn | 1646-2335 | por |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1822/23126 | - |
dc.description.abstract | Um dos aspetos que tem surgido de forma recorrente nos discursos políticos sobre educação diz respeito à necessidade de envolver os alunos nos processos de ensino-aprendizagem, tornando-os protagonistas na construção dos seus saberes. Esse apelo surge em resposta às críticas feitas à Escola por transmitir conhecimentos compartimentados em “pacotes disciplinares”, sem articulação entre si, dificultando uma visão global e relacional dos saberes e “fazendo dos alunos meros acumuladores das informações transmitidas, em vez de intervenientes ativos na construção desses saberes” (Cortesão, Leite & Pacheco, 2002: 34). Urge por isso que os professores trabalhem os conteúdos curriculares de modo integrado e de forma a aproximá-los das vivências dos alunos, tornando-os mais familiares e mais compreensíveis. No fundo, apela-se a que desenvolvam o currículo de uma forma mais contextualizada. O texto que a seguir se apresenta enquadra-se num projeto de investigação sobre contextualização curricular e dá conta dos resultados obtidos na análise de diplomas e de discursos político-legais publicados no período compreendido entre 2001 e 2010. Em termos de resultados, a principal conclusão extraída repousa no facto de a contextualização curricular não ser taxativamente assumida nos diplomas e nos discursos políticos analisados. Existe aqui aquilo que, de forma provocatória, aqui designamos por um delito de omissão, uma vez que não deixando reconhecer a importância da contextualização curricular, os responsáveis políticos apenas a vertem nos diplomas por via indireta, através de mecanismos – flexibilização, integração, articulação e diferenciação curriculares – que, no seu conjunto, podem, eventualmente, contribuir para que o desenvolvimento do currículo se processe de forma contextualizada. | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.publisher | Instituto Politécnico de Santarém. Escola Superior de Educação de Santarém | por |
dc.rights | restrictedAccess | por |
dc.subject | Discursos político-legais | por |
dc.subject | Contextualização curricular | por |
dc.subject | Educação | por |
dc.subject | Currículo | por |
dc.title | Discursos políticos sobre educação em Portugal: existe lugar para a contextualização curricular? | por |
dc.type | article | - |
dc.peerreviewed | yes | por |
dc.relation.publisherversion | http://revistas.rcaap.pt/interaccoes/index | por |
sdum.publicationstatus | published | por |
oaire.citationStartPage | 34 | por |
oaire.citationEndPage | 61 | por |
oaire.citationIssue | 22 | por |
oaire.citationTitle | Interacções | por |
oaire.citationVolume | 8 | por |
sdum.journal | Interacções | por |
Aparece nas coleções: | CIEd - Artigos em revistas científicas nacionais com arbitragem |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Discursos Políticos sobre Educação em Portugal - existe lugar para a contextualização curricular.pdf | 519,57 kB | Adobe PDF | Ver/Abrir |