Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/2669

Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorOliveira, Clara Costa-
dc.contributor.authorAraújo, Isabel Maria Batista de-
dc.date.accessioned2005-08-29T13:19:35Z-
dc.date.available2005-08-29T13:19:35Z-
dc.date.issued2004-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/2669-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Educação (especialização em Educação para a Saúde)eng
dc.description.abstractSucessivas reuniões internacionais apelam à implementação de actividades de educação para a saúde, apoiando-se na evolução do conceito de saúde, entendido como um recurso, um estado positivo de bem-estar individual e comunitário. Perspectivam a educação para a saúde como processo de capacitar os indivíduos e comunidades a aumentar o controlo sobre os factores que determinam a saúde através de diferentes meios e formas de actuação permitindo decisões informadas, livres, responsáveis em defesa da saúde. Com a realização deste trabalho pretendemos identificar concepções de saúde/doença expressas por estudantes do ensino superior que frequentam cursos na área da saúde e caracterizar as suas práticas de educação para a saúde. Dadas as características com que este estudo se apresentou, insere-se no âmbito da investigação de natureza descritiva comparativa de medidas repetidas que ocorreu no inicio de um processo de formação e no fim. Como analisamos “A influência da formação superior, em futuros profissionais de saúde, em concepções de saúde/doença, e educação para a saúde e sua implementação”, recorremos a um estudo triangulado, utilizando-se preferencialmente o método quantitativo. A colheita de dados partiu de um questionário aplicado na amostra constituída por 115 estudantes de Enfermagem, 128 estudantes de Fisioterapia e 98 estudantes de Podologia, resultando 341 participantes. Dos discursos dos nossos participantes emerge uma tendência clara da definição de saúde preconizada pela OMS (1946) como “um estado de bem-estar físico mental e social, e não apenas ausência de doença ou enfermidade”. Doença é perspectivada à luz do paradigma biomédico, definida como um estado de desequilíbrio físico e psíquico, alteração do funcionamento, que leva à alteração do bem-estar. Educação para a saúde é definida numa perspectiva salutógenica, enquadrando-se as suas concepções principalmente na 2ª geração da educação para a saúde, centrada no comportamento. De entre os resultados, no que se refere às práticas de educação para a saúde, os alunos atribuem muita importância a esta actividade. Destaca-se que os alunos sentem poucas dificuldades na realização das mesmas. No uso de diferentes estratégias os alunos dos três cursos utilizam os meios com a mesma facilidade; no entanto, no que diz respeito ao fornecimento de informação escrita suplementar, os alunos de Enfermagem destacam-se em relação aos outros dois cursos. São também os alunos de Enfermagem que melhor fazem a avaliação das actividades de educação para a saúde.eng
dc.description.abstractNumerous international meetings call for the implementation of educational activities for health care, basing themselves on the evaluation of the concept of health, as recourse, a positive state of individual and communitarian well being. They see education for health as a process to enable individual and communities to increase the control over the factors, which determine health through different means and forms of action enabling free, informed and responsible decision taking in the defence of health care. With this work we intend to identify conceptions of health/disease expressed by university students who attend courses related to health and characterize their own teaching practices to health. Considering the characteristics of this study, it’s part of an investigation of descriptive nature of repeated measures, which occurred in the beginning and in the end of a teaching process. As we analysed “The influence of superior education, in future health care professionals, in conceptions of Heath/illness, and education for health and its implementation” we used a triangle study using the quantitative method. The gathering of data was based on a questionnaire applied to a sample of 115 nursing students, 128 Physical therapy students and 98 Podology students, in a total of 341 participants. Most participants define health care as it is defined by the WHO (1946) as “a state of wellbeing physical, mental and social, and not only the absence of an illness or infirmity”. Illness is seen under the concept of the biomedical paradigm, defined as a physical and psychic disturbance, male-function which leads to a change in the well-being. Health education is defined under the conception of the 2nd generation of health education, based on behaviour. From the results concerning education practices of health care, we can tell that students value these activities greatly. They are comfortable doing those activities. Students all use different strategies with the same facility; however, when it comes to supply further written information the nursing students are better than the students from the other two courses. As well as nursing students do the best evaluation of education for health care activities.eng
dc.language.isoporeng
dc.rightsopenAccesseng
dc.titleAprendem doença, educam para a saúde: influência da formação, em futuros profissionais de saúde em concepções saúde/doença, educação para a saúde e sua implementaçãoeng
dc.typemasterThesiseng
Aparece nas coleções:BUM - Dissertações de Mestrado
IE - Dissertações de mestrado

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
Isabel Maria Batista de Araujo.pdfDissertação de Mestrado828,11 kBAdobe PDFVer/Abrir

Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterPartilhe no DeliciousPartilhe no LinkedInPartilhe no DiggAdicionar ao Google BookmarksPartilhe no MySpacePartilhe no Orkut
Exporte no formato BibTex mendeley Exporte no formato Endnote Adicione ao seu ORCID