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dc.contributor.authorMascarenhas, Suely Aparecida do Nascimento-
dc.contributor.authorAlmeida, Leandro S.-
dc.contributor.authorBarca, Alfonso-
dc.date.accessioned2005-09-16T15:46:47Z-
dc.date.available2005-09-16T15:46:47Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.citation"Revista Portuguesa de Educação". ISSN 0871-9187. 18:1 (2005) 77-91.eng
dc.identifier.issn0871-9187-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/2952-
dc.description.abstractEste artigo analisa a relação entre as atribuições causais e o rendimento académico, apreciando como tais atribuições se diferenciam de acordo com o nível de escolaridade dos pais e o género dos alunos. Para a avaliação das atribuições causais recorremos à escala "Avaliação das Atribuições Causais e Multidimensionais" (Barca, 2000) e a uma amostra de 1.144 alunos de escolas públicas e privadas do Ensino Médio do Estado de Rondónia (Amazônia, Brasil). Os resultados sugerem que, na generalidade das atribuições causais, os alunos não se diferenciam de forma estatisticamente significativa considerando o seu rendimento académico. A larga maioria dos alunos valoriza as próprias capacidades e o esforço (atribuições internas) para explicarem os seus bons resultados escolares, associando os fracos resultados escolares à falta de sorte ou aos professores (atribuições externas). Mesmo assim, os alunos de mais fraco rendimento justificam, em maior percentagem, o seu bom desempenho escolar recorrendo à sorte e à facilidade dos exames, recorrendo também mais frequentemente à falta de capacidade para explicarem os seus fracos resultados escolares. As atribuições causais não se diferenciam segundo o género dos alunos, muito embora a atribuição dos fracos resultados escolares à falta de capacidade é mais frequente nos rapazes cujos pais possuem baixas habilitações académicas. Por último, a atribuição dos bons resultados escolares ao esforço, ou os baixos resultados à falta de esforço, é mais frequente junto dos alunos cujos pais possuem níveis mais elevados de escolaridade.eng
dc.description.abstractThis paper analyses the relationship between causal attributions and academic achievement, considering attributions by students’ parents, school level, and gender. To evaluate causal attributions we use the scale "Avaliação das Atribuições Causais e Multidimensionais" (Barca, 2000) and a sample of 1144 students from basic public and private schools of Randonia State (Amazônia, Brazil). Results suggest that, students’ causal attributions are not differentiated by school achievement. Most students use internal attributions (capacities and effort) to explain their good schools marks, using external attributions (luck or teachers) to explain bad school classifications. Even tough, poorest achievement students justify, in large percentage, better marks by luck and facility of examinations, as well as low capacity to explain low school classifications. The causal attributions are not related to students´ gender, but male students from parents with low academic certifications tend to justify low school marks by lack of capacity. Finally, to justify good and bad marks by effort, or lack of effort, is more frequent in the students from parents with high school levels.eng
dc.description.abstractDans cet article nous présentons la relation entre les attributions causales et le rendement académique, en tenant compte du niveau scolaire des parents et le sexe des étudiants. Pour évaluer les attributions causales nous avons utilisé le questionnaire "Avaliação das Atribuições Causais e Multidimensionais" (Barca, 2000) et un échantillon représentatif de 1144 élèves fréquentant des institutions publiques et privées de l´enseignement basique de Rondónia (Amazônia, Brasil). Les résultats montrent que les élèves ne se différencient pas statistiquement dans leurs attributions en fonction de leur rendement scolaire. La plupart des élèves valorisent leurs efforts et capacités (causes internes) pour expliquer les bons résultats académiques, et associent le manque de chance ou les professeurs aux résultats les plus faibles (causes externes). Malgré ça, les élèves avec un plus faible rendement justifient, dans un pourcentage supérieur, quelques résultats positifs dus à la chance ou à la facilité des examens, ainsi comme ils mentionnent leur manque de capacité pour expliquer les mauvais résultats. Les attributions causales ne se différencient pas selon le sexe des élèves, bien que l´attribution de l´ insuccès scolaire au manque de capacité soit plus fréquente chez les élèves de sexe masculin dont les parents ont un niveau d’aptitude académique plus bas. Finalement, l’attribution des bons résultats à l’effort ou des faibles résultats au manque d’effort, est plus fréquente auprès des élèves dont les parents ont un niveau plus élevé de scolarité.eng
dc.description.sponsorshipFundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT)eng
dc.language.isoporeng
dc.publisherUniversidade do Minho. Centro de Investigação em Educação (CIEd)eng
dc.rightsopenAccesseng
dc.subjectPsicologia escolareng
dc.subjectRendimento escolareng
dc.subjectAtribuições causaiseng
dc.titleAtribuições causais e rendimento escolar : impacto das habilitações escolares dos paiseng
dc.title.alternativeImpacto das habilidades escolares dos pais e do género dos alunoseng
dc.typearticleeng
dc.peerreviewedyeseng
dc.commentsEste documento deve ser incluído na Comunidade CIPsi-Revistaseng
Aparece nas coleções:CIEd - Revista Portuguesa de Educação / Portuguese Journal of Education
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