Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/30270

Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSilva, Anabela Cordeiro da-
dc.contributor.advisorSantarém, Nuno-
dc.contributor.advisorCosta, Manuela-
dc.contributor.authorSilva, Cátia Sofia Ramospor
dc.date.accessioned2014-09-25T13:13:57Z-
dc.date.available2014-09-25T13:13:57Z-
dc.date.issued2014-
dc.date.submitted2014-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/30270-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Bioquímica Aplicada área de conhecimento em Biomedicina)por
dc.description.abstractIn the beginning of the 21st century it became clear that the release of extracellular vesicles (EVs) by microbial pathogens was probably transversal to all microorganisms. It was then the dawn of a new era in the field of infectious diseases with many new possibilities to explore in the relationship between the hosts and the pathogens. Although the capacity of many organisms to release EVs is still a matter of debate, some trypanosomatids were already shown to be able to release them. In fact, great emphasis has been given to the release of EVs with properties similar to exosomes by the trypanosomatid parasite Leishmania. To better understand the EVs populations in Leishmania infantum we characterized them in a context of in vitro growth. The EVs from parasites with different days were recovered by ultracentrifugation, sorted by density gradient and characterized according to size, protein content, density and the presence of RNA or DNA. We then proceeded to a simple comparative evaluation of logarithmic and stationary parasite (infectious forms) EVs. We demonstrate that EVs have distinct properties that seem stage specific. The differences might have implications for the parasite biology and capacity promote disease.por
dc.description.abstractDesde o início do século 21 tornou-se claro que a libertação de vesículas extracelulares (EVs) por organismos patogénicos será provavelmente transversal a todos os microrganismos. Então deu-se início a uma nova era no campo das doenças infeciosas com muitas novas possibilidades para explorar nas relações entre o organismo hospedeiro e o organismo patogénico. Contudo, a capacidade de muitos organismos de libertar (EVs) continua em debate, porém em alguns tripanossomatídeos foi já demonstrada a sua capacidade de as libertar. De facto, tem sido dado grande enfase à libertação de EVs compropriedades similares a exosomas pelo parasita Leishmania. Para compreender as populações de EVs em promastigotas de Leishmania infantum, procedemos com a sua caracterização no contexto do seu crescimento in vitro. As EVs dos parasitas com diferentes dias e caraterizadas de acordo com o tamanho, conteúdo proteico, densidade e a presença de RNA ou DNA. Depois procedemos para uma simples comparação entre as EVs de parasitas logarítmicos e estacionários (forma infeciosa). Demonstramos que as EVs de parasitas logarítmicos tem características diferentes dos estacionários o que pode ter implicações para a biologia do parasita e para a sua capacidade de promover a doença.por
dc.language.isoengpor
dc.rightsrestrictedAccesspor
dc.titleStudy of the extracellular vesicle populations in Leishmania infantumpor
dc.typemasterThesispor
dc.subject.udc616.993por
dc.identifier.tid201347890por
sdum.uoeiEscola de Ciênciaspor
dc.subject.fosCiências Naturais::Outras Ciências Naturaispor
Aparece nas coleções:BUM - Dissertações de Mestrado

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
Tese de Mestrado Cátia Sofia Ramos Silva.pdf
Acesso restrito!
1,2 MBAdobe PDFVer/Abrir

Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterPartilhe no DeliciousPartilhe no LinkedInPartilhe no DiggAdicionar ao Google BookmarksPartilhe no MySpacePartilhe no Orkut
Exporte no formato BibTex mendeley Exporte no formato Endnote Adicione ao seu ORCID