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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.editorUniversidade do Minho. Instituto de Ciências Sociais. Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade-
dc.contributor.editorAraújo, Emília Rodrigues-
dc.contributor.editorCogo, Denise-
dc.contributor.editorPinto, Manuel-
dc.date.accessioned2016-02-24T11:17:45Z-
dc.date.available2016-02-24T11:17:45Z-
dc.date.issued2015-12-
dc.identifier.issn1645-2089-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/40507-
dc.description.abstract[Excerto] Vive-se hoje na Europa e no mundo a efervescência contínua da mobilidade, da deslocação, da viagem, da ida e do regresso. Por meio de deslocações efetivas e corpóreas, ou por meio de deslocações virtuais, as sociedades atuais são, nas suas estruturas, intrinsecamente constituídas pela potência das mobilidades, pela possibilidade de sair, ir e voltar. Ao longo dos anos vimos crescer o número de investigações acerca dos motivos pelos quais as pessoas deixam um espaço geográfico. Assistimos, Também, ao aumento do número de pesquisas acerca das motivações que levam as pessoas a escolher certos lugares para viver, trabalhar ou passear. As abordagens sobre tais panóplias de motivos e condições são, ainda hoje, válidas. Todavia, a época atual surge marcada por fenómenos que são agora muito menos lineares do que eram há décadas atrás. As mobilidades não são apenas cada vez mais pluriformes. São também desencadeadas por motivos de uma configuração substancialmente distinta. A esse respeito, podemos falar da própria natureza da política e da forma como esta modela e dispõe os povos à mobilidade e à migração (apenas para ilustração, pensemos na perseguição política e/ ou religiosa). Mas, também podemos mencionar o modo como certos fenómenos sociais, tais como o trabalho, o lazer, a rede de transportes, as redes e os modos de interação familiar ocorrem em espaços cada vez mais móveis. O mesmo pode ser assinalado para o caso dos modos de emergência e manutenção das redes de tráfico humano, catástrofes naturais e/ou humanas, terrorismo ou guerras e conflitos armados. Tais fenómenos apresentam-se hoje com caraterísticas e dinâmicas inscritas na experiência da globalização financeira e informacional, para a qual pouca diferença faz o lugar – entendido em sentido estrito. Todos estão marcados pela variabilidade, flexibilidade, opacidade, incerteza e imprevisibilidade. Às vezes, são mesmo paradoxais (...).por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade do Minho. Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS)por
dc.relationinfo:eu-repo/grantAgreement/FCT/5876/147330/PTpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectMobilidadespor
dc.subjectMédiapor
dc.subjectMediaçõespor
dc.subjectCulturapor
dc.subjectMobilitiespor
dc.subjectMediapor
dc.subjectMediationspor
dc.subjectCulturepor
dc.titleMobilidades, media(ções) e culturapor
dc.title.alternativeMobilities, media(tions) and culture-
dc.typejournalpor
dc.peerreviewedyespor
dc.relation.publisherversionhttp://revistacomsoc.pt/index.php/comsoc/issue/current/showTocpor
sdum.publicationstatuspublishedpor
oaire.citationStartPage1por
oaire.citationEndPage447por
oaire.citationConferencePlaceBraga, Portugalpor
oaire.citationTitleComunicação e sociedadepor
oaire.citationVolume28por
dc.identifier.eissn2183-3575-
dc.subject.fosCiências Sociais::Ciências da Comunicaçãopor
dc.subject.fosCiências Sociais::Sociologiapor
Aparece nas coleções:CECS - Comunicação e Sociedade - Vol. 28 (2015): Mobilidades, Media(ções) e Cultura

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