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https://hdl.handle.net/1822/4399
Título: | A contar é que a gente se entende: literatura e educação |
Autor(es): | Simões, Rita Azevedo, Fernando José Fraga de |
Palavras-chave: | Educação Valores Literatura infantil António Lobo Antunes |
Data: | Set-2005 |
Editora: | Universidade do Minho. Centro de Investigação em Educação (CIEd) |
Citação: | In SILVA, Bento D. ; ALMEIDA, Leandro S., coord. – “Actas do Congresso Galaico-Português de Psicopedagogia, 8, Braga, Portugal, 2005” [CD-ROM]. Braga : Centro de Investigação em Educação do Instituto de Educação e Psicologia da Universidade do Minho, 2005. ISBN 972-8746-36-9. p. 229-238. |
Resumo(s): | O acto de leitura/audição de um conto deve ser um acto de enriquecimento, um acto de aprendizagem, uma experiência. No entanto, para tal ser possível, parece-nos necessário que seja explorada a natureza pluri-significativa do texto literário, levando o aluno a questioná-lo e a relacionar-se efectiva e afectivamente com ele, desenvolvendo-se não apenas como leitor mas também enquanto pessoa. É nesta relação efectiva e afectiva com o texto literário que os leitores contactam com valores e problemáticas que contribuem para a sua formação enquanto ser humano. A História do Hidroavião, de António Lobo Antunes, aparece-nos como sendo um bom exemplo de como um conto pode ser percepcionado enquanto “veículo” para o conhecimento/aprendizagem da complexidade do ser humano. Os sentimentos e emoções daqueles que abruptamente foram obrigados a voltar à metrópole escondem-se nas entrelinhas de cada uma das páginas mas logo se mostram a cada acto e a cada fala das personagens. |
Tipo: | Artigo em ata de conferência |
URI: | https://hdl.handle.net/1822/4399 |
ISBN: | 972-8746-36-9 |
Arbitragem científica: | yes |
Acesso: | Acesso aberto |
Aparece nas coleções: | DCILM - Comunicações |