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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMachado, Luísapor
dc.contributor.authorLima, Maria Manuela Carvalho Lemospor
dc.contributor.authorAleixo, Ruipor
dc.contributor.authorCarvalho, Elsapor
dc.date.accessioned2017-11-27T10:59:39Z-
dc.date.issued2017-09-
dc.date.submitted2017-11-
dc.identifier.citationMachado L., Lima M. M. C. L., Aleixo R., Carvalho E. Estudo Experimental da Erosão a Jusante de um Descarregador em Degraus Equipado com um Trampolim em Salto de Esqui, 13º SILUSBA - Gestão Sustentável da Água, Simpósio de Hidráulica e Recursos Hídricos dos Países de Língua Portuguesa, 2017por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/47773-
dc.description.abstractOs descarregadores em degraus podem, em função do caudal escoado, permitir uma maior dissipação de energia em comparação com os descarregadores de soleira normal. No entanto, se esta dissipação de energia não for suficiente, poderá ser necessário recorrer a dispositivos adicionais, como as bacias de dissipação por ressalto hidráulico ou dissipação por jatos. A dissipação por jatos é, em geral, vantajosa economicamente dado que, se as condições geológicas o permitirem, não será necessária a construção de uma bacia em betão. No entanto, o jato poderá original uma cavidade de erosão, cuja evolução pode pôr em risco a estabilidade do descarregador ou das margens do rio. A erosão provocada por jatos a jusante de descarregadores de soleira normal tem sido estudada por diversos autores ao longo dos últimos anos. Destes estudos resultaram várias fórmulas para determinação das principais dimensões da cavidade de erosão. Pelo contrário, o estudo da erosão provocada por jatos a jusante de descarregadores em degraus é ainda muito limitado. A dissipação adicional provocada pelos degraus diminui a energia no trampolim, afetando as características do jato e, consequentemente, da erosão. Este trabalho analisa a erosão a jusante de um descarregador convergente em degraus equipado com um trampolim em salto de esqui. As medições foram realizadas num modelo do Laboratório de Hidráulica da FEUP, para diferentes condições definidas por diferentes caudais e espessuras do colchão de água a jusante, permitindo a caracterização da cavidade de erosão. A comparação com as estimativas das fórmulas existentes permitiu verificar que, de uma forma geral, os valores experimentais da profundidade máxima da erosão e as distâncias experimentais a que ocorrem são inferiores às estimativas. Estes resultados podem estar relacionados com a dissipação adicional de energia que ocorre devido aos degraus, que origina menores profundidades de erosão mas mais perto da estrutura. por
dc.language.isoporpor
dc.rightsrestrictedAccesspor
dc.subjectCavidade de erosãopor
dc.subjectDescarregador em degrauspor
dc.subjectSalto de esquipor
dc.titleEstudo experimental da erosão a jusante de um descarregador em degraus equipado com um trampolim em salto de esquipor
dc.typeconferencePaperpor
dc.peerreviewedyespor
dc.commentshttp://ctac.uminho.pt/node/2746por
oaire.citationConferenceDate13 Set. - 15 Set. 2017por
sdum.event.title13º Simpósio de Hidráulica e Recursos Hídricos dos Países de Língua Portuguesa (SILUSBA 2017)por
sdum.event.typeconferencepor
oaire.citationConferencePlacePorto, Portugalpor
dc.date.updated2017-11-24T15:25:39Z-
dc.subject.fosEngenharia e Tecnologia::Engenharia Civilpor
dc.subject.fosEngenharia e Tecnologia::Engenharia dos Materiaispor
dc.description.publicationversioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpor
Aparece nas coleções:C-TAC - Comunicações a Conferências Internacionais

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