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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorReis, Ruipor
dc.contributor.authorSoares, Joãopor
dc.contributor.authorCamões, Airespor
dc.contributor.authorRibeiro, Manuelpor
dc.date.accessioned2018-03-07T10:27:00Z-
dc.date.available2018-03-07T10:27:00Z-
dc.date.issued2018-02-
dc.date.submitted2018-02-
dc.identifier.citationReis R. J. C., Soares J., Camões A., Ribeiro M. Revestimentos Tradicionais como Proteção de Betões de Elevado Volume de Cinzas Volantes Face à Carbonatação, CLBMCS2018, 3º Congresso Luso Brasileiro de Materiais de Construção Sustentáveis, pp. 1-12, 978-989-20-8148-9, 2018por
dc.identifier.isbn978-989-20-8148-9por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/51672-
dc.description.abstractOs betões de elevado volume de cinzas volantes poderão ser materiais com melhor desempenho do que os betões correntes de cimento Portland. Além disso, são ambientalmente mais sustentáveis porque a sua composição contém menos clínquer e, ainda, porque incorporam um subproduto industrial poluente. No entanto, a sua resistência à carbonatação é reduzida, porque, através da própria reação pozolânica, dá-se a neutralização do hidróxido de cálcio, reduzindo o seu nível de alcalinidade, tão necessário para manter a passivação das armaduras. Uma das formas de aumentar a resistência ao ataque por carbonatação poderá estar na consideração da existência do revestimento do betão. De facto, na grande maioria das construções correntes, a presença de um revestimento sobre o betão é uma realidade, muitas vezes ignorada no estudo da durabilidade. Por este motivo, investigou-se qual a eficiência dos revestimentos quando aplicados sobre um betão de elevado volume de cinzas volantes. Deu-se prioridade aos revestimentos tradicionais sem pintura, de base cimentícia, cal hidratada ou ambos. Também se avaliou um revestimento com base em cinzas volantes. Submeteram-se a ensaios de carbonatação acelerada os betões revestidos, bem como as argamassas representativas das camadas dos revestimentos. Os resultados foram excelentes, observando-se que o desempenho dos betões revestidos foi, em média, superior a 35% face ao betão não revestido.por
dc.description.sponsorshipOs autores agradecem às equipas do Laboratório de Materiais de Construção da Universidade do Minho e da Unidade de Investigação e Desenvolvimento de Materiais da ESTG do Instituto Politécnico de Viana do Castelo na colaboração desta investigação. Agradecem também à Secil SA. e Mota Engil SA pela amável cedência do cimento e das cinzas volantes, respetivamente. As instalações do MEV e do DRX foram financiadas por fundos do FEDER através do QREN – Aviso SAIECT-IEC/2/2010, Operação NORTE-07-0162-FEDER-000050por
dc.language.isoengpor
dc.publisherInstitute for Research and Technological Development in Construction Sciences (ITECONS)por
dc.relationSAIECT-IEC/2/2010por
dc.relationNORTE-07-0162-FEDER-000050por
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectBetão eco-eficientepor
dc.subjectCal hidratadapor
dc.subjectCarbonataçãopor
dc.subjectCinzas volantespor
dc.subjectProteção betãopor
dc.titleRevestimentos tradicionais como proteção de betões de elevado volume de cinzas volantes face à carbonataçãopor
dc.typeconferencePaperpor
dc.peerreviewedyespor
dc.relation.publisherversionhttp://www.clbmcs2018.uc.ptpor
dc.commentshttp://ctac.uminho.pt/node/2803por
oaire.citationConferenceDate14 - 16 Fev. 2018por
sdum.event.titleCLBMCS2018, 3º Congresso Luso Brasileiro de Materiais de Construção Sustentáveispor
sdum.event.typecongresspor
oaire.citationStartPage1por
oaire.citationEndPage12por
oaire.citationConferencePlaceCoimbra, Portugalpor
dc.date.updated2018-02-21T09:37:36Z-
dc.description.publicationversioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpor
Aparece nas coleções:BUM - CIÊNCIAVITAE
C-TAC - Comunicações a Conferências Nacionais

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