Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/53465

TítuloAnálise à sinalética do Centro Ciência Viva de Guimarães: trocar a radiação electromagnética por uma receita de pudim”
Autor(es)Ribeiro​, Daniel
Antunes​, Joana Lobo
Nobre, Alexandra
Pereira, Paulo
Silva, Sérgio
Palavras-chaveSinaléctica
Museus de Ciência
Ciência Viva
DataOut-2017
Resumo(s)O Curtir Ciência - Centro Ciência Viva de Guimarães (CCVG) inaugurado em finais de 2015 é o mais recente elemento da rede de Centros Ciência Viva. Está instalado num edifício adaptado, uma antiga fábrica de curtumes em Couros (zona histórica da cidade de Guimarães) e aloja dezassete módulos, na sua maioria, alusivos às novas tecnologias. Por motivos de segurança, as visitas ao CCVG são guiadas em permanência por um monitor que faz a ponte entre o espaço expositivo e os visitantes, fornecendo informação relevante sobre a temática ou módulos em causa. Este foi um dos motivos que despoletou o interesse para a realização do presente estudo, uma vez que toda a literatura/ grafismo expostos parecem ter pouca responsabilidade na transmissão do conhecimento. Em museus e centros de ciência (e não só) a sinalética é o suporte que acompanha o espaço expositivo com os objectivos de explicar, guiar, informar, questionar e até de provocar os seus visitantes. A sinalética do espaço CCVG foi analisada com o objectivo de compreender as interacções dos visitantes com a mesma e de perceber a sua adequação às condições específicas do espaço. Em particular, procurou-se analisar o design gráfico (contrastes, tipo de letra, posicionamento, etc.) e a linguagem usada no texto, se a extensão do texto se ajusta à tipologia de visitas adoptada e o grau de interacção dos visitantes com a sinalética. A análise incidiu numa das salas do espaço CCVG (Sala da Comunicação) e revelou: existirem dificuldades no design da sinalética que, segundo a literatura comprometem a sua legibilidade e acessibilidade; ser possível reduzir em cerca de 50% a extensão da sinalética sem com isso diminuir a sua funcionalidade e ainda; que apenas 0,3% dos visitantes detectaram os blocos de texto intruso (neste caso, uma receita de pudim) no corpo do texto original. Este exemplo sugere que o público ignora a sinalética instalada. Com os resultados obtidos e as recomendações da literatura, é apresentada uma proposta de melhoramento da sinalética da ‘Sala da Comunicação’ para promover a interacção dos visitantes e a compreensão dos módulos. A proposta contempla um modelo virtual a 3 dimensões que, mediante o uso de óculos de realidade virtual, permite, em ambiente imersivo, a comparação visual entre a Sala da Comunicação actual e a sala construída “virtualmente” (após as modificações da proposta de melhoramento).
TipoResumo em ata de conferência
URIhttps://hdl.handle.net/1822/53465
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:DBio - Resumos em livros de atas/Abstracts in proceedings

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
Daniel Ribeiro - Scicom 2017.pdf96,58 kBAdobe PDFVer/Abrir

Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterPartilhe no DeliciousPartilhe no LinkedInPartilhe no DiggAdicionar ao Google BookmarksPartilhe no MySpacePartilhe no Orkut
Exporte no formato BibTex mendeley Exporte no formato Endnote Adicione ao seu ORCID