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dc.contributor.advisorGomes, C. Lealpor
dc.contributor.authorAires, José Carlos Nunespor
dc.date.accessioned2018-05-21T09:07:11Z-
dc.date.available2018-05-21T09:07:11Z-
dc.date.issued2017-
dc.date.submitted2017-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/54814-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Geociências (área de especialização em Valorização de Recursos Geológicos)por
dc.description.abstractA região mineira de Argozelo insere-se no antiforma Chaves – Miranda do Douro e faz parte da província tungsto-estanífera do NW da Península Ibérica. A geologia local carateriza-se pela existência de afloramentos xistentos do Silúrico e rochas xistentas a grauvacóides do Devónico, intruídas por filões de quartzo, por vezes mineralizados em cassiterite, volframite, bismuto e scheelite. Não se conhece uma relação parental para as mineralizações, mas especula-se que em profundidade se possa encontrar uma fonte granítica para a origem dos fluidos mineralizados. Os filões de quartzo apresentam direções aproximadas de N-S e N25°E com inclinações para Oeste superiores a 50° variando de alguns centímetros até alguns decímetros. A jazida é hidrotermal, possivelmente condicionada pela atividade magmática decorrente da instalação de um granito em profundidade, a qual terá originado fluidos responsáveis pelas mineralizações venulares e ainda processos/mineralizações epigenéticas. Estes processos são semelhantes aos que se manifestam no prolongamento de um corredor WNW-ESE e na proximidade, especialmente nas minas de Paredes e da Ribeira. A paragénese essencial das mineralizações inclui quartzo com cassiterite, volframite, scheelite e com sulfuretos, predominando a pirite e a arsenopirite. Em microcopia de minérios determinaram-se os principais tipos paragenéticos e as fases de mineralização. Observam-se duas gerações de cassiterite, uma em salbanda de veios dilatacionais e outra em cavidades miarolíticas nucleares, duas gerações de scheelite, uma inicial, rara, em veios de segregação metamórfica dobrados nas proximidades dos veios dilatacionais, enquanto que a outra, se observa nos veios de quartzo relacionados com dilatação e/ou cisalhamentos. Existe ainda uma mineralização de bismuto intimamente relacionadas com a deposição da arsenopirite em veios dilatacionais e uma ou duas gerações de volframite, a primeira resultante da scheelite por remobilização de W da scheelite em núcleos de veio de quartzo e a segunda presente também em veios de quartzo alongada, estirada a estilolítica, podendo marcar estruturas em “crack-seal”.por
dc.description.abstractThe mining region of Argozelo is part of the antiform Chaves-Miranda do Douro and is part of the tungsto-tin province of the NW of the Iberian Peninsula. The local geology is characterized by the presence of schistent outcrops of the Silurian and shale rocks and grauvacoid from the Devonian, intruded by quartz filaments, sometimes mineralized in cassiterite, wolframite, bismuth and scheelite. A parental relationship is not known for mineralizations but it is speculated that in depth a granitic source can be found for the origin of mineralized fluids. The quartz filaments present N-S and N25 ° E approximate directions with West slopes greater than 50 ° ranging from a few centimeters to a few decimetres. The deposit is hydrothermal, possibly conditioned by the magmatic activity of the deposit of a granite in depth, which will have originated fluids responsible for venular mineralizations and also epigenetic processes and mineralizations. These processes are similar to those seen in the extension of a WNW-ESE corridor and in the vicinity, especially in the Paredes and Ribeira mines. The essential paragenesis of mineralizations includes quartz with cassiterite, volframite, scheelite and with sulphides, with pyrite and arsenopirite predominating. The main paragenetic types and the mineralization phases were determined in microporous minerals. Two generations of cassiterite are observed, one in salband of dilatational veins and the other in nuclear miarolithic cavities, two generations of scheelite, an initial one, rare, in veins of metamorphic segregation folded in the vicinity of the dilatational veins, while the other is observed in quartz veins related to dilation and / or shear. There is also a mineralization of bismuth closely related to the deposition of arsenopyrite in dilatational veins and one or two generations of tungsten, the first resulting from the scheelite by W remobilization of the scheelite in quartz vein nuclei and the second also present in veins of quartz elongated, stretched to stylolite, and can mark crack-seal structures.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectParagénese mineralpor
dc.subjectArgozelopor
dc.subjectSulfuretospor
dc.subjectMineralizaçõespor
dc.subjectEstanhopor
dc.subjectTungsténiopor
dc.subjectMineral paraagenesispor
dc.subjectSulphidespor
dc.subjectMineralspor
dc.subjectTinpor
dc.subjectTungstenpor
dc.titleAnálise paragenética de mineralizações de Sn, W e sulfuretos da região de Argozelo, Vimiosopor
dc.title.alternativeParagenetic analysis of Sn, W and sulfide mineralizations from the region of Argozelo, Vimiosopor
dc.typemasterThesiseng
dc.identifier.tid201909260por
thesis.degree.grantorUniversidade do Minhopor
sdum.degree.grade18 valorespor
sdum.uoeiEscola de Ciênciaspor
dc.subject.fosCiências Naturais::Ciências da Terra e do Ambientepor
Aparece nas coleções:BUM - Dissertações de Mestrado
CIG-R - Dissertações de Mestrado

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