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dc.contributor.authorEugenio, Fernandapor
dc.contributor.authorSalgado, Ricardo Seiçapor
dc.date.accessioned2018-10-25T10:03:30Z-
dc.date.available2018-10-25T10:03:30Z-
dc.date.issued2018-10-
dc.identifier.citationEugénio, Fernanda e Ricardo Seiça Salgado, 2018, “Introdução: A Operacionalidade do Jogo”, Cadernos de Arte e Antropologia, vol. 7, n.º 2, pp. 5-10.por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/56580-
dc.description.abstractA chamada para artigos deste dossiê pretende discutir o conceito de jogo na sua operacionalidade nomeadamente como o jogo serve de laboratório experimental de procedimentos, como o jogo é posto em prática e que consequências este fazer proporciona, contribuindo para uma heurística da análise sociocultural. O foco elenca então a articulação de vários “comos”: 1) a forma como o jogo se faz dispositivo (ou contra-dispositivo do senso comum) para a invenção coletiva e dissensual do comum, permitindo desvincular a prática da comunidade dos mecanismos identitários da pertença e da reprodução, bem como re-situar o seu entendimento enquanto processo de vinculação sempre em aberto: nem essência nem substância, mas potência de relação que está sempre por ser efetuada a cada vez; 2) a forma como o jogo está a ser ativado, em diferentes áreas, enquanto prática exploratória – explicitando o que um corpo pode e contribuindo para a reimaginação da corporeidade e dos modos de estar no mundo; 3) a forma como o jogo pode funcionar como plano de re-performance e/ou como chave analítica para dar a ver as complexas relações éticas, estéticas e políticas implicadas na constante negociação social dos lugares de fala, das representações e das formações subjetivas; 4) a forma como o jogo é usado para a reinvenção de práticas pedagógicas e de práticas metodológicas; 5) a forma como o jogo, nas suas engrenagens e de dinâmica processual, se relaciona com a utopia ou com a vanguarda e se pode concretizar enquanto heterotopia.por
dc.description.sponsorshipSFRH/BPD/100647/2014por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectJogopor
dc.subjectNonsensepor
dc.subjectPerformancepor
dc.subjectLiminaridadepor
dc.subjectMetamensagempor
dc.titleIntrodução: a operacionalidade do jogopor
dc.typearticlepor
dc.peerreviewedyespor
dc.relation.publisherversionhttps://journals.openedition.org/cadernosaa/1501?file=1por
oaire.citationStartPage5por
oaire.citationEndPage10por
oaire.citationIssue2por
oaire.citationVolume7por
dc.identifier.eissn2238-0361-
dc.identifier.doi10.4000/cadernosaa.1501por
dc.subject.fosCiências Sociais::Sociologiapor
dc.description.publicationversioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpor
sdum.journalCadernos de Arte e Antropologiapor
Aparece nas coleções:CRIA-UMinho - Artigos (Papers)

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