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dc.contributor.authorMacedo, Ana Paulapor
dc.contributor.authorZamith-Cruz, Juditepor
dc.contributor.authorRibeiro, J. M.por
dc.date.accessioned2018-12-17T09:43:01Z-
dc.date.available2018-12-17T09:43:01Z-
dc.date.issued2018-11-
dc.identifier.citationMacedo, AP; Cruz, JM; Ribeiro, JM (2018). Promover a saúde no novo paradigma. Editorial. Rev Bras Promoç Saúde, 31(Supl): 1-2, nov., 2018 DOI: 10.5020/18061230.2018.8649por
dc.identifier.issn1806-1222por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/57335-
dc.description.abstract[Excerto] O movimento internacional em torno da promoção da saúde teve início na década de 80 do século XX. A I Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde, em novembro de 1986, em Ottawa, Canadá, sinaliza o marco histórico para a mudança de paradigma. As discussões baseadas na Declaração de Alma-Ata para os Cuidados Primários em Saúde, no documento da OMS sobre Saúde Para Todos, assim como no debate ocorrido na Assembleia Mundial da Saúde originaram a ‘Carta de Ottawa’(1). De acordo com o documento: “Promoção da saúde é o nome dado ao processo de capacitação da comunidade para atuar na melhoria de sua qualidade de vida e saúde, incluindo uma maior participação no controle deste processo”(1). Promover a saúde é hoje uma obrigação nos diversos sistemas de saúde, articulada a ações que visam dar resposta à diversidade de necessidades sociais não dissociadas das potencialidades humanas. No novo paradigma de intervenção do setor da saúde a abordagem extravasa as considerações nacionais, apelando à participação de atores e de parcerias e à articulação entre a investigação e a prática clínica. Neste pacto, todos terão um papel a desempenhar na disseminação de práticas de referência – os cidadãos, os profissionais de saúde, os educadores, os trabalhadores dos vários setores, autarquias e o Governo(2). As mudanças que se avizinham nos próximos anos implicarão desafios para todos os setores da sociedade (desde a educação, ao meio ambiente, à economia, à qualidade dos serviços e às competências dos profissionais), em que as políticas assumirão um papel importante pela sua exigência na promoção de saúde(3). [...]por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade de Fortalezapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/por
dc.subjectPromoção da Saúdepor
dc.subjectPolíticas Públicaspor
dc.subjectGovernaçãopor
dc.subjectInvestigação Qualitativapor
dc.titlePromover a saúde no novo paradigmapor
dc.typejournalEditorial-
dc.peerreviewedyespor
dc.relation.publisherversionhttp://periodicos.unifor.br/por
oaire.citationStartPage1por
oaire.citationEndPage2por
oaire.citationIssue31por
oaire.citationVolumeSuplementopor
dc.identifier.eissn1806-1230por
dc.identifier.doi10.5020/18061230.2018.8649por
dc.subject.fosCiências Médicas::Ciências da Saúdepor
dc.description.publicationversioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpor
sdum.journalRevista Brasileira em Promoção da Saúdepor
Aparece nas coleções:CIEd - Artigos em revistas científicas internacionais com arbitragem
ESE-CIE - Artigos em Revistas Internacionais / Papers in International Journals

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