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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMelro, Ana Isabel Gomes Gonçalvespor
dc.contributor.authorCarvalho, Helena Filipapor
dc.contributor.authorSousa, Mariana Lameiraspor
dc.contributor.authorSousa, Vítor Manuel Fernandes Oliveirapor
dc.date.accessioned2019-01-11T13:55:10Z-
dc.date.available2019-01-11T13:55:10Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationMelro, A. I. G., Carvalho, H. F., Sousa, M. L. & Sousa, V. (2010). Limites, neutralidade e troca de papéis na entrevista televisiva - a entrevista de Manuela Moura Guedes a António Marinho Pinto no Jornal Nacional de Sexta da TVI (22 de Maio de 2009). Comunicação e Sociedade, 17, 87-101. DOI: 10.17231/comsoc.17(2010).1015por
dc.identifier.issn1645-2089por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/58068-
dc.description.abstractAs entrevistas televisivas são encenadas para uma audiência. Neste sentido, apesar da existência de elementos espontâneos e imprevisíveis que geralmente ocorrem nas transmissões em directo, os telespectadores esperam ver, tanto o entrevistador como o entrevistado, representarem os seus papéis. Isto significa que é legítimo para o jornalista fazer questões, ainda que em nome do público, e, para o entrevistado, responder a essas questões. Contudo, por vezes a linha entre a tomada de uma posição neutral e uma posição de “advogado” é transposta pelo jornalista, conduzindo ao chamado “jornalismo agressivo” (Clayman, 2002). Esta análise foca-se nessas excepções. O caso em estudo traduz-se na entrevista entre Manuela Moura Guedes, pivô do Jornal Nacional de Sexta da estação TVI, e António Marinho Pinto, bastonário da Ordem dos Advogados, transmitida no dia 22 de Maio de 2009. Enquadrando o nosso trabalho na Análise Conversacional (Ekström, 2007; Cameron, 2001; Greatbatch, 1998), e partindo da análise da sequência de abertura da entrevista, baseada na estrutura de Clayman (1991), analisámos a transgressão e manutenção dos limites éticos e da posição neutral do entrevistador na interacção com o entrevistado.A análise desenvolvida rumou no sentido da constatação de uma troca de papéis entre os participantes: Marinho Pinto, advogado, assume a legitimidade e a autoridade de questionar, geralmente atribuída ao papel de jornalista; por outro lado, Manuela Moura Guedes, jornalista, assume uma posição de “advogada” ao fazer juízos de opinião sobre o entrevistado. A entrevista converte-se num debate, o qual culmina num ataque ao profissionalismo da jornalista.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade do Minho. Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS)por
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectAnálise Conversacionalpor
dc.subjectEntrevistas televisivaspor
dc.subjectPosição neutralpor
dc.subjectLimites éticospor
dc.subjectTroca de papéispor
dc.subjectJornalismopor
dc.subjectSequência de aberturapor
dc.titleLimites, neutralidade e troca de papéis na entrevista televisiva – A entrevista de Manuela Moura Guedes a António Marinho Pinto no Jornal Nacional de Sexta, TVI (22 de Maio de 2009)por
dc.typearticlepor
dc.peerreviewedyespor
dc.relation.publisherversionhttp://revistacomsoc.pt/index.php/comsoc/article/view/1015por
oaire.citationStartPage87por
oaire.citationEndPage101por
oaire.citationVolume17por
dc.identifier.eissn2183-3575por
dc.identifier.doi10.17231/comsoc.17(2010).1015por
dc.subject.fosCiências Sociais::Ciências da Comunicaçãopor
dc.description.publicationversioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpor
sdum.journalComunicação e Sociedadepor
Aparece nas coleções:CECS - Artigos em revistas nacionais / Articles in national journals

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