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dc.contributor.authorKuhn, Roselainepor
dc.contributor.authorCunha, António Camilopor
dc.date.accessioned2019-01-28T11:57:00Z-
dc.date.available2019-01-28T11:57:00Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationKuhn, R. & Cunha, A. C. (2018). Da crisálida à borboleta: uma metáfora sobre a liberdade de brincar e se movimentar como ação imanente ao mundo da vida da criança. In F. Azevedo, H. Vieira, N. Fernandes & B. Pereira (Org.), Estudos da Criança: Diversidade de olhares (pp. 151-176). Braga: Centro de Investigação em Estudos da Criança / Universidade do Minho.por
dc.identifier.isbn978-972-8952-52-5por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/58635-
dc.description.abstractO texto apresenta uma metáfora sobre a infância como crisálida que auto germina crianças-borboletas. Reconhece o brincar e se movimentar como ação imanente ao mundo da vida da criança a crescer com liberdade e autonomia e promovendo as condições necessárias para que estabeleçam um diálogo profícuo com o mundo realizando experiências significativas, metamorfoseando-se constantemente. As crianças sabem o que precisam e apenas necessitam do auxílio dos adultos para seguir adiante na sua luta pela sobrevivência. As escolas de educação de infância tem o papel de promover tempos e espaços articulados para ouvi-las e considerar respeitosamente seus desejos e interesses ao invés de suprimir a liberdade para brincar, imputando rotinas estafantes, castrando-as e esgotando-as com atividades obrigatórias. A aspiração de uniformidade para que apresentem resultados satisfatórios, todas ao mesmo tempo, desrespeita as singularidades corporais e ignora que as crianças não esperam por resultados naquilo que fazem. O excesso de trabalho e a supressão do brincar interfere na autopoiese gestada pela infância-crisálida. A criança precisa se constituir como criança para a infância e não para a adultez. O casulo da infância tem vida própria e nele não podemos encerrar a criança como se fosse uma prisão. Ser-criança supõe viver intensamente o momento presente e etimologicamente – como sujeito da educação - significa alimentar-se. Portanto os jardins-de-infância são os lugares ideais para desabrochar as borboletas coloridas de modo que descubram o mundo por si mesmas criativamente, libertas da coerção dos adultos. Aspiramos que as crianças respirem por si mesmas para habitar os jardins-de-infância como territórios férteis que cultivam borboletas curiosas e esvoaçantes que irão fecundar inúmeras flores pelo mundo afora. A alegria das crianças contagia o mundo com magia e este é o pólen que irá, pelo vento e pelas patas das borboletas, semear e fazer brotar um mundo melhor.por
dc.description.sponsorshipCapes / Brasil; Apoio financeiro do CIEC (Centro de Investigação em Estudos da Criança, IE, UMinho; UI 317 da FCT, Portugal) através do Projeto Estratégico UID/CED/00317/2013, financiado através dos Fundos Nacionais da FCT (Fundação para a Ciência e a Tecnologia), cofinanciado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) através do COMPETE 2020 – Programa Operacional Competitividade e Internacionalização (POCI) com a referência POCI-01-0145-FEDER-007562por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade do Minho. Centro de Investigação em Estudos da Criança (CIEC)por
dc.relationinfo:eu-repo/grantAgreement/FCT/5876/147313/PTpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectCrianças-borboletaspor
dc.subjectBrincar e se movimentarpor
dc.subjectEducação de Infânciapor
dc.titleDa crisálida à borboleta: uma metáfora sobre a liberdade de brincar e se movimentar no mundo da vida da criançapor
dc.typebookPartpor
oaire.citationStartPage151por
oaire.citationEndPage176por
oaire.citationIssue1por
dc.subject.fosCiências Médicas::Ciências da Saúdepor
dc.description.publicationversioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpor
Aparece nas coleções:CIEC - Livros e Capítulos de Livros

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