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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorVigón Artos, Secundino-
dc.date.accessioned2007-01-17T10:33:13Z-
dc.date.available2007-01-17T10:33:13Z-
dc.date.issued2005-12-
dc.identifier.citationCOLÓQUIO DE HOMENAGEM A AMADEU TORRES, Braga, Portugal, 2005 - “Colóquio de homenagem a Amadeu Torres : gramática e humanismo : actas”. Braga : Faculdade de Filosofia da Universidade Católica Portuguesa, 2005.eng
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/6027-
dc.description.abstractPretendemos dedicar esta comunicação ao estudo das orações subordinadas de tempo infinito ou finito, quer sejam do tipo declarativo quer do tipo das interrogativas indirectas, que funcionam como argumentos dativos e que são seleccionadas pelo núcleo verbal principal ou por um outro verbo subordinado. É certo que existe unanimidade por parte dos gramáticos portugueses na classificação das orações subordinadas substantivas ou completivas que são seleccionadas por um dado item lexical, seja ele um verbo, um substantivo, um adjectivo ou um advérbio, mas também estamos conscientes de que não existe a mesma unanimidade em atribuir uma função sintáctica às mesmas. Se bem se vem afirmando que as completivas desempenham as funções sintácticas típicas das expressões nominais com o traço [-animado], nesta comunicação pretendemos ampliar esta visão tradicional e demonstrar que as completivas também podem desempenhar a função de Objecto Indirecto, tal como acontece nos exemplos (1.a) e (1.b): 1- a)A Teresa da muita importância a vestir bem. b)A Teresa dá muita importância a que o Tomás vista bem. Desde a nossa perspectiva da Gramática Funcional, nomeadamente centrada nos estudos aplicados ao espanhol por Emilio Alarcos Llorach e os seus discípulos como Salvador Gutiérrez Ordóñez ou José Antonio Martínez, pretendemos apresentar um estudo das funções sintácticas que podem ser desempenhadas pelas completivas em português, sendo estas as mesmas que também podem ser realizadas por qualquer substantivo, para centrar-nos depois exclusivamente nas orações subordinadas substantivas que realizam a função de Objecto Indirecto de um item lexical verbal e que as gramáticas portuguesas ignoram. Como metodologia a seguir começaremos com um levantamento de vários exemplos destas completivas dativas, quer sejam finitas ou infinitas, tratando depois de argumentar desde uma visão funcionalista por que razão desde a nossa perspectiva gramatical estas completivas realizam as mesmas funções sintácticas do que um substantivo, incluída a função de Objecto Indirecto, da mesma maneira que essa função também pode ser realizada por um substantivo sem ter a necessidade de ter o traço animado como exemplificamos em (2.a) ou (2.b). a) Mudei o óleo ao carro. Mudei-lhe o óleo. b) Limpei o pó à casa. Limpei-lhe o pó.eng
dc.language.isoporeng
dc.publisherUniversidade Católica Portuguesa. Faculdade de Filosofia de Bragaeng
dc.rightsopenAccesseng
dc.subjectSubordinação substantiva completivaeng
dc.subjectDativoeng
dc.subjectObjecto indirectoeng
dc.titleAs completivas dativas na subordinação argumental finita e não finitaeng
dc.typeconferencePapereng
dc.peerreviewedyeseng
sdum.pagination215-230eng
sdum.publicationstatuspublishedeng
oaire.citationConferenceDate20-22 Abril 2005eng
sdum.event.locationBraga, Portugaleng
sdum.event.titleColóquio de Homenagem a Amadeu Torreseng
sdum.event.typecongresseng
Aparece nas coleções:CEHUM - Artigos em livros de atas

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