Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/62365

TítuloNumerosity discrimination in the pigeon (columba livia)
Outro(s) título(s)Discriminação de numerosidade em pombos (columba livia)
Autor(es)Félix, Nicole Sobral
Orientador(es)Machado, Armando
Pinto, Carlos
Palavras-chaveNumber sense
Numerosity
Timing
Matching-to-sample
Pigeons
Sentido de número
Numerosidade
Perceção temporal
Correspondência-para-amostra
Pombos
Data2019
Resumo(s)Nonhuman animals have shown to be able to discriminate the numerosity of a stimulus (e.g., Fernandes & Church, 1982; Davis & Albert, 1986). However, most of these demonstrations are based in a few vs. many dichotomy of quantity. Other have been confounded with numerosity, like the stimulus’ duration. To understand better how animals process numerosity, six pigeons were trained and tested under a symbolic zero-delay matching-to-sample task (MTS), using light flashes as sample and three response keys as comparisons. First, the birds learned to discriminate two different numerosities in sessions with 2 and 4 flashes and sessions with 4 and 8 flashes. Then, the pigeons were tested, throughout 3 phases, to discriminate the three numerosities in sessions comprising 2 flashes, 4 flashes and 8 flashes. Results showed that pigeons can learn to discriminate three different numerosities. However, when the stimulus durations were manipulated, pigeons’ performance was affected negatively. One possible reason is the fact that it is difficult to isolate two characteristics of the stimuli, in this case, numerosity and perception of duration. Further studies could focus on trying to conduct a similar experiment with animals as subjects but using a simultaneous approach instead of a continuous one.
Animais não-humanos são capazes de discriminar a numerosidade de estímulos e respostas (e.g., Fernandes e Church, 1982; Davis e Albert, 1986; Mechner, 1950). Contudo, a maioria das demonstrações desta capacidade baseou-se numa dicotomia de muita vs. pouco. Em outros casos, outras variáveis que se confundem com a numerosidade, como, por exemplo, a duração do estímulo, não foram controladas. De modo a tentar compreender melhor como é que os animais processam numerosidade, seis pombos foram treinados usando uma tarefa de “correspondência-simbólica-para-amostra sem atraso” na qual flashes de luz foram usados como amostra. Primeiro, em cada sessão, os pássaros foram treinados para discriminar duas numerosidades: 2 vs. 4 flashes em algumas sessões e 4 vs. 8 flashes noutras. Depois, foram expostos a três fases de teste em que as três numerosidades se apresentaram em todas as sessões. Os resultados mostraram que os sujeitos aprenderam a discriminar entre as três numerosidades. Contudo, quando a duração dos estímulos foi manipulada, a performance dos pombos foi afetada negativamente. Uma possível explicação é a dificuldade em isolar as diferentes características do estímulo, neste caso, o número de flashes e a sua duração.
TipoDissertação de mestrado
DescriçãoDissertação de mestrado integrado em Psicologia
URIhttps://hdl.handle.net/1822/62365
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:BUM - Dissertações de Mestrado

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