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TítuloFurther evidence for the structure of the Resilience Scale in Portuguese language countries: An invariance study with brazilian and Portuguese adolescents
Outro(s) título(s)Evidência adicional para a estrutura da Resilience Scale em países de Língua Portuguesa: Um estudo de invariância com adolescentes brasileiros e portugueses
Autor(es)Dias, Paulo César
Cadime, Irene Maria Dias
Perim, Paulo Castelar
Palavras-chaveAdolescents
Cross-cultural studies
Measurement invariance
Resilience
Resiliência
Invariância de medida
Estudos transculturais
Adolescentes
Data2016
EditoraAssociação Portuguesa de Psicologia
RevistaPsicologia: Revista da Associação Portuguesa de Psicologia
CitaçãoDIAS, Paulo César; CADIME, Irene and PERIM, Paulo Castelar. Further evidence for the structure of the Resilience Scale in portuguese language countries: An invariance study with brazilian and portuguese adolescents. Psicologia [online]. 2016, vol.30, n.2, pp.33-46. ISSN 0874-2049. http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v30i2.1125.
Resumo(s)Especially since the last decades of the 20th century, research about resilience provided some insights into how people deal and overcome adversity in a positive way. Given the recent research history on this topic, discussion about theories and measures is still ongoing. In this study we aim to explore the structural invariance of the Wagnild and Young's Resilience Scale (RS), one of the most widely used measures of resilience, across Portuguese and Brazilian adolescents. A sample of 969 adolescents with ages ranging between 13 and 18 years old completed the RS. A five- and a two-factor structure for the full RS version with 25 items and a one-factor structure for a RS short version, composed of 14 items, were tested using confirmatory factor analysis (CFA). After determining the best fitting structure, a multi-group CFA was performed to test the invariance of the instrument across the Portuguese and Brazilian samples. The five- and two-factor structures for the full version revealed a poor fit. The one-factor structure revealed a good fit in both samples. Moreover, evidence for the partial measurement invariance of the short version across both samples was found. Our results indicate that the RS short version can be used for cross-cultural studies of resilience in both countries and that the five- and two-factor structures might be inadequate for comparison purposes.
Especialmente desde as últimas décadas do século 20, a investigação sobre a resiliência contribuiu para aumentar o conhecimento sobre a forma como as pessoas lidam com a adversidade e a superam de uma forma positiva. Tendo em conta que este tópico de investigação é relativamente recente, continua a existir algum debate em torno das teorias e dos instrumentos de medida da resiliência. Neste estudo pretendeu-se explorar a invariância da estrutura fatorial de uma das medidas de resiliência mais utilizadas — a Resilience Scale (RS) desenvolvida por Wagnild e Young—, entre adolescentes Portugueses e Brasileiros. Utilizou-se uma amostra de 969 adolescentes, com idades que variavam entre os 13 e os 18 anos. Com recurso à análise fatorial confirmatória, testaram-se estruturas de cinco e de dois fatores para a escala completa composta por 25 itens, bem como uma estrutura unidimensional para uma versão reduzida da escala composta por 14 itens. Depois de determinada a estrutura fatorial mais ajustada, realizou-se uma análise multi-grupo para testar a invariância da medida entre as amostras de adolescentes Portugueses e Brasileiros. As estruturas de cinco e de dois fatores obtiveram um ajustamento pobre. A estrutura unidimensional revelou-se ajustada em ambas as amostras. Além disso, obteve-se evidência de invariância parcial para a estrutura unidimensional relativa à versão reduzida. Estes resultados sugerem que a versão reduzida da RS pode ser utilizada para estudos transculturais na área da resiliência em ambos os países e que as estruturas de cinco e de dois fatores são inadequadas para propósitos de comparação.
TipoArtigo
URIhttps://hdl.handle.net/1822/62913
DOI10.17575/rpsicol.v30i2.1125
ISSN0874-2049
e-ISSN2183-2471
Versão da editorahttp://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0874-20492016000200004&lng=en&nrm=i.p
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CIEC - Artigos (Papers)

Ficheiros deste registo:
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