Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/65771

Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBorges, Rovêniapor
dc.contributor.authorAfonso, Almerindo Janelapor
dc.date.accessioned2020-06-26T10:24:22Z-
dc.date.available2020-06-26T10:24:22Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationBorges, R., & Afonso, A. (2018). Why subaltern language? Yes, we speak Portuguese! Para uma crítica da colonialidade da língua na mobilidade estudantil internacional. Comunicação E Sociedade, 34, 59-72. https://doi.org/10.17231/comsoc.34(2018).2935por
dc.identifier.issn1645-2089por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/65771-
dc.description.abstractComunicar fluentemente em língua inglesa, possibilidade vulgarmente associada à condição de classe social e à posse de outros bens posicionais, tornou-se uma das principais vantagens competitivas para participar de programas de estudo e de pesquisa em universidades bem localizadas nos rankings académicos. A nível mais geral, face às desigualdades sociais e educacionais, a hegemonia da língua inglesa constitui um obstáculo para os países de língua portuguesa que investem em políticas de internacionalização para a qualificação avançada de pesquisadores em áreas científicas, nomeadamente naquelas que induzem inovação e trazem mais-valias para a economia do conhecimento. Sob perspetiva comparada, e tendo em conta alguns pressupostos das teorias críticas pós-coloniais, este artigo faz uma reflexão sobre como as políticas da língua inglesa nos países acima referidos contribuem para reforçar desigualdades e desvantagens para muitos candidatos a programas de mobilidade científica internacionalpor
dc.description.abstractComunicar fluentemente em língua inglesa, possibilidade vulgarmente associada à condição de classe social e à posse de outros bens posicionais, tornou-se uma das principais vantagens competitivas para participar de programas de estudo e de pesquisa em universidades bem localizadas nos rankings académicos. A nível mais geral, face às desigualdades sociais e educacionais, nomeadamente em Portugal e no Brasil, a hegemonia da língua inglesa constitui um obstáculo para os países de língua portuguesa que investem em políticas de internacionalização para a qualificação avançada de pesquisadores em áreas científicas, nomeadamente naquelas que induzem inovação e trazem mais-valias para a economia do conhecimento. Sob perspetiva comparada, e tendo em conta alguns pressupostos das teorias críticas pós-coloniais, este artigo faz uma reflexão sobre como as políticas da língua inglesa nos países acima referidos contribuem para reforçar desigualdades e desvantagens para muitos candidatos a programas de mobilidade científica internacional.por
dc.description.sponsorship(undefined)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade do Minho. Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS)por
dc.rightsopenAccesspor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/por
dc.subjectlíngua inglesapor
dc.subjectBrasil/Portugalpor
dc.subjectinternacionalizaçãopor
dc.subjectdesigualdadespor
dc.subjectcolonialidadepor
dc.subjectBrazil/Portugalpor
dc.subjectColonialitypor
dc.subjectEnglish languagepor
dc.subjectInequalitiespor
dc.subjectInternationalisationpor
dc.titleWhy subaltern language? Yes, we speak Portuguese! Para uma crítica da colonialidade da língua na mobilidade estudantil internacionalpor
dc.title.alternativeWhy subaltern language? Yes, we speak Portuguese! For a critique of the coloniality of language in international student mobilitypor
dc.typearticle-
dc.peerreviewedyespor
dc.relation.publisherversionhttps://revistacomsoc.pt/article/view/737por
oaire.citationStartPage59por
oaire.citationEndPage72por
oaire.citationVolume34por
dc.identifier.doi10.17231/comsoc.34(2018).2935por
sdum.journalComunicação e Sociedadepor
oaire.versionVoRpor
Aparece nas coleções:CIEd - Artigos em revistas científicas nacionais com arbitragem

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
737-Texto do Trabalho-893-1-10-20190829.pdf121,15 kBAdobe PDFVer/Abrir

Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons

Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterPartilhe no DeliciousPartilhe no LinkedInPartilhe no DiggAdicionar ao Google BookmarksPartilhe no MySpacePartilhe no Orkut
Exporte no formato BibTex mendeley Exporte no formato Endnote Adicione ao seu ORCID