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dc.contributor.authorCosta, Pedro Rodriguespor
dc.date.accessioned2020-11-17T10:42:00Z-
dc.date.available2020-11-17T10:42:00Z-
dc.date.issued2014-01-
dc.identifier.citationCosta, P. R. (2014). A cultura do ecrã na visão: alguns resultados de uma abordagem epistémica desobediente. Revista Comunicando, 3, 178-202.por
dc.identifier.issn2182-4037por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/68211-
dc.description.abstractSabe-se que diferentes tipos de ecrãs e seus diferentes usos têm provocado diferenças comportamentais e sociais assinaláveis. A maioria dos estudos provém da América do Norte, focados essencialmente nos usos da Televisão. Recentemente, a relação entre os usos de TV e os usos de Internet tem permitido comparações dinâmicas, revelando diferenças assinaláveis nas consequências ao nível comportamental, social e cultural. Este artigo, apresenta alguns resultados de uma tese de doutoramento que comparou jovens e adultos utilizadores de vários tipos de ecrãs (Cinema, TV, Computadores, Smartphones e Tablets) e jovens e adultos utilizadores apenas de TV. Essa comparação, a indivíduos com perfis socioeconómicos semelhantes, indiciou diferenças qualitativas significativas ao nível da aprendizagem, do pensamento, dos usos da memória, dos processos de socialização e na individuação de arquétipos. A comparação justifica-se devido ao uso de TV pelos portugueses, que correspondia, em média, a 215 minutos por dia entre 2000 a 2008. Essa duração tornou-se um valor estável, no geral, embora os mais jovens (entre os 4 e os 14 anos) tenham diminuído a visualização para 180 minutos devido a um maior uso da Internet. A comparação aqui executada baseou-se nestes dados, apoiando-se todavia numa metodologia qualitativa, quer através dos discursos quer na articulação com dados de outros estudos. Os resultados indiciam que usar mais tipos diferentes de ecrãs (TV, Internet, Smartphones e Tablets), em comparação com aqueles que apenas usam o ecrã-TV, tende a provocar diferenças na predisposição para a aprendizagem, na postura crítica e na relação para com a informação.por
dc.description.abstractIt is known that different types of screens and their different uses have caused remarkable behavioral and social differences. Most studies originates from North America, focused mainly on the use of the TV. Recently, the relationship between the uses of TV and the Internet has allowed uses dynamic comparisons, revealing marked differences in a behavioral, social and cultural level. This article presents some results of a doctoral thesis comparing young and adult users of various types of screens (Cinema, TV, Computers, Tablets and Smartphones) with only TV young and adult users. This comparison in individuals with similar socioeconomic profiles, indicted significant qualitative differences in terms of learning, thinking, the uses of memory, the processes of socialization and individuation of archetypes. The comparison is justified due to the use of TV by the Portuguese, which corresponded, on average, 215 minutes per day between 2000 to 2008. This term became a stable value, in general, while younger (between 4 and 14 years) have decreased visualization to 180 minutes due to a greater use of the Internet. The comparison performed here was based on these data, however relying on a qualitative methodology, whether through speeches either in conjunction with data from other studies. The results indicate that the use of more different types of screens (TV, Internet, Smartphones and Tablets), compared with those who only use the classic TV screen, tends to lead to differences in the predisposition to learning and critical stance in relation to information.por
dc.description.sponsorshipSFRH/BD/60483/2009por
dc.language.isoporpor
dc.publisherAssociação Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM)por
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectScreenpor
dc.subjectVisionpor
dc.subjectCulturepor
dc.subjectImagepor
dc.subjectSociationpor
dc.subjectSociaçõespor
dc.subjectEcrãspor
dc.subjectVisãopor
dc.subjectCulturapor
dc.subjectImagempor
dc.titleDa cultura do ecrã na visão: alguns resultados de uma abordagem epistémica desobedientepor
dc.typearticlepor
dc.peerreviewedyespor
dc.relation.publisherversionhttp://www.revistacomunicando.sopcom.pt/ficheiros/20141219-artigoda_cultura_do_ecr___na_vis__o_____alguns_resultados_de_uma_abordagem_epist__mica_desobediente.rtf.pdfpor
oaire.citationStartPage178por
oaire.citationEndPage202por
oaire.citationVolume3por
dc.subject.fosCiências Sociais::Ciências da Comunicaçãopor
sdum.journalRevista Comunicandopor
oaire.versionVoRpor
Aparece nas coleções:CECS - Artigos em revistas nacionais / Articles in national journals

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