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dc.contributor.authorRibeiro, J. Cadimapor
dc.date.accessioned2021-02-17T11:24:30Z-
dc.date.available2021-02-17T11:24:30Z-
dc.date.issued2020-12-01-
dc.identifier.citationRibeiro, J. C. (2020). A economia e o turismo em Portugal no pós-crise sanitária: um olhar suportado em dados empíricos e na revisão da literatura. In Martins, M., Rodrigues, E., A Universidade do Minho em tempos de pandemia: Tomo III: Projeções. UMinho Editora. DOI: https://doi.org/10.21814/uminho.ed.25.8por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/70306-
dc.description.abstract[Excerto] Nas últimas décadas, o turismo tornou-se uma das atividades que mais tem contribuído para o produto e emprego em muitos países, regiões e cidades em todo o mundo (Folinas e Metaxas, 2020). Esse crescimento extraordinário foi impulsionado por vários fatores ao longo dos anos, principalmente o desenvolvimento de novas tecnologias no âmbito dos transportes e das comunicações, novos estilos de vida decorrentes da crescente prosperidade global e o advento de companhias aéreas de baixo custo, o que tornou as viagens internacionais acessíveis para grandes setores da população mundial. Dados da Organização Mundial do Turismo (OMT) respeitantes ao ano de 2018 mostram que o turismo mundial gerou uma receita de 1.462 biliões de dólares americanos. Desta, 39% foi arrecadada pela Europa, que recebeu 51% do total mundial de turistas (UNWTO, 2020a). Em razão dessa importância, o impacte da crise sanitária decorrente da doença COVID-19 na economia dos países e territórios mais dependentes da atividade turística tem sido dramática (Gössling, Scott e Hall, 2020; Hall, Scott e Gössling, 2020). No espaço de algumas semanas, alguns destinos evoluíram de uma situação de sobrecarga turística para a ausência de turistas (Gössling, Scott e Hall, 2020). O confinamento das pessoas nas suas residências assim como o fechamento de fronteiras, assumidos como instrumentos centrais do combate à propagação do vírus, podem levar, segundo a UNWTO (2020b), a uma redução entre 20% e 30% da receita internacional do turismo (exportações) este ano, em comparação com os valores alcançados em 2019. Isso significaria que, devido à COVID-19, o valor de 5 a 7 anos de crescimento seria perdido (UNWTO, 2020b), sendo esta uma queda maior que as registadas no setor com a crise económica de 2009 e a crise sanitária associada ao vírus SARS (Severe Acute Respiratory Syndrome), em 2003. [...]por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUMinho Editorapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/por
dc.subjectCOVID-19por
dc.subjectPandemiapor
dc.subjecteconomiapor
dc.subjectturismopor
dc.titleA economia e o turismo em Portugal no pós-crise sanitária: um olhar suportado em dados empíricos e na revisão da literaturapor
dc.typebookPartpor
dc.relation.publisherversionhttps://ebooks.uminho.pt/index.php/uminho/catalog/book/27por
oaire.citationStartPage152por
oaire.citationEndPage171por
dc.identifier.doi10.21814/uminho.ed.25.8por
dc.identifier.eisbn978-989-8974-29-7-
dc.subject.fosCiências Sociais::Economia e Gestãopor
sdum.bookTitleA Universidade do Minho em tempos de pandemia: Tomo III: Projeçõespor
oaire.versionVoRpor
Aparece nas coleções:NIPE - Livros e Capítulos de Livros
UMinho Editora - A Universidade do Minho em tempos de pandemia: Tomo III: (Projeções)

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