Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/73835

Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorTavares, Danielpor
dc.contributor.editorSousa, Sérgio Guimarães depor
dc.contributor.editorCurado, Ana Lúciapor
dc.contributor.editorÁlvares, Cristinapor
dc.contributor.editorMateus, Isabel Cristinapor
dc.date.accessioned2021-09-01T15:41:21Z-
dc.date.available2021-09-01T15:41:21Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.isbn978-989-755-212-0por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/73835-
dc.description.abstract[Excerto] Uma das questões mais presentes na vasta crítica, que gravita em torno da obra de Herberto Helder prende-se com o seu modo de leitura. Como abordar uma escrita que se recria, reescreve, rasura e dissolve constantemente, pondo em causa a legibilidade da obra, estremecendo as fundações canónicas dos moldes tradicionais de leitura?por
dc.language.isoporpor
dc.publisherEdições Húmuspor
dc.relationinfo:eu-repo/grantAgreement/FCT/SFRH/SFRH%2FBD%2F88112%2F2012/PTpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleLer o que nunca foi escrito: a poesia de Herberto Helder como atlaspor
dc.typebookPartpor
oaire.citationStartPage125por
oaire.citationEndPage135por
dc.subject.fosHumanidades::Línguas e Literaturaspor
sdum.bookTitleO imaginário esotérico: literatura, cinema, banda desenhadapor
oaire.versionVoRpor
Aparece nas coleções:CEHUM - Livros e Capítulos de Livros

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
Ler o que nunca foi escrito.pdf115,78 kBAdobe PDFVer/Abrir

Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterPartilhe no DeliciousPartilhe no LinkedInPartilhe no DiggAdicionar ao Google BookmarksPartilhe no MySpacePartilhe no Orkut
Exporte no formato BibTex mendeley Exporte no formato Endnote Adicione ao seu ORCID