Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/7855

TítuloSer economista hoje, em Portugal: o que mudou com a implementação da Declaração de Bolonha
Autor(es)Ribeiro, J. Cadima
DataOut-2007
CitaçãoCONGRESSO NACIONAL DOS ECONOMISTAS, 2, Lisboa, Portugal, 2007 – “Congresso Nacional dos Economistas”. [Lisboa : s.n., 2007].
Resumo(s)Se é sabido que a Economia, como ciência, se preocupa com a realização de escolhas de utilização de recursos escassos no quadro da satisfação de necessidades individuais ou sociais, afigura-se bem mais problemático dizer o que é ser economista hoje, em Portugal. A dificuldade que se anota levou-me, não há muito tempo, a exprimir embaraço quando essa questão me foi colocada, à semelhança de outros conhecidos colegas de “profissão”. Embora talvez não devesse ser assim, a dificuldade da questão alargou-se nos últimos tempos, não apenas em razão da complexificação das economias mas, igualmente, da transformação porque passam os curricula do ensino superior. É que, embora uma melhor adequação das formações oferecidas às necessidades das empresas e da sociedade fosse o grande argumento invocado pelo decisor político para precipitar a mudança, o acolhimento das “novas” formações pelo mercado de trabalho ficou fora da equação. É destes problemas difíceis e deste paradoxo que esta comunicação fala.
TipoArtigo em ata de conferência
URIhttps://hdl.handle.net/1822/7855
Arbitragem científicano
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:NIPE - Comunicações a Conferências

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