Utilize este identificador para referenciar este registo:
https://hdl.handle.net/1822/78783
Título: | (Anti)tédio boys - O papel das gravadoras indie na cartografia musical Portuguesa. Os casos de Coimbra, Porto, Guimarães e Leiria |
Outro(s) título(s): | (Anti)Tédio Boys - The role of indie record companies in Portuguese musical cartography. The cases of Coimbra, Porto, Guimarães and Leiria (Anti)Tédio Boys - El papel de las discográficas independientes en la cartografía musical Portuguesa. Los casos de Coimbra, Porto, Guimarães y Leiria |
Autor(es): | Moura, Luiz Alberto Brandão |
Palavras-chave: | Gravadoras indie Território Cenas musicais Democratização Música Indie record labels Territory Musical scenes Democratization Song Compañía discográficas indie Territorio Escenas musicales Democratización Canción |
Data: | 2021 |
Editora: | Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) |
Revista: | CSOnline – Revista Eletrônica de Ciências Sociais |
Citação: | Moura, L. A. B. (2021). (Anti)Tédio Boys : O papel das gravadoras indie na cartografia musical portuguesa. Os casos de Coimbra, Porto, Guimarães e Leiria. CSOnline – Revista Eletrônica de Ciências Sociais, (33), 137–170. https://doi.org/10.34019/1981-2140.2021.34174 |
Resumo(s): | Nas próximas páginas, analisaremos relações entre práticas, produções musicais e territórios, tomando como estudo de caso quatro gravadoras indie e seus impactos em cidades em Portugal. Surgidas em diferentes épocas, Lux Records, em Coimbra; Lovers & Lollypops, no Porto; Revolve, em Guimarães; e Omnichord Records, em Leiria, operam sob éticas DIY e DIT, integrando indivíduos em suas comunidades a partir da música. Assumem o papel de transformadores do
território no combate à precariedade e à falta de estrutura e de investimento
em atividades culturais, além de serem, primordialmente, alternativas ao
mainstream como forma de dar voz a movimentações no underground. São
agentes ativos na revitalização e/ou adaptação de espaços para a produção
e prática musical, com papel preponderante na descentralização/evolução de
cenas musicais no país, sendo imprescindíveis na criação, produção e
divulgação musical portuguesa. Teremos atenção ao panorama sociopolítico-
cultural português ao analisarmos o contexto e as dinâmicas destes selos na
criação/produção/divulgação musical e artística inovadoras, assumindo um
papel chave na implantação e desenvolvimento do segmento musical indie.
Verificaremos, também, como estes selos ‘cooptam’ influências estrangeiras
misturando-as com práticas locais e reconfigurando-as como algo único e
singular, ‘português’, mas com olhos para o mercado europeu. In the next pages, we will analyze relations between practices and musical productions and territories taking as a case study four indie record companies and their impacts on cities in Portugal. Emerged at different times, Lux Records, in Coimbra; Lovers & Lollypops, in Porto; Revolve, in Guimarães; and Omnichord Records, in Leiria, operate with DIY and DIT ethics, integrating individuals into their communities with music. In addition to giving voice to underground movements, they take on the role of transforming the territory as a means of combating precariousness, and lack of structure and investment in cultural activities. Indie labels are active agents in the revitalization and/or adaptation of spaces for musical production and practice, with a predominant role in the decentralization/evolution of musical scenes in the country, being essential in the creation, production, and dissemination of Portuguese music. We will pay attention to the Portuguese socio-political-cultural panorama when analyzing the context and dynamics of these labels in the creation and production/dissemination of musical and artistic innovations, assuming a key role in the implantation and development of the indie music segment. We will also see how these labels borrow from foreign influences, mixing them with local practices and reconfiguring them as something unique and singular, 'Portuguese', but with eyes for the European market. En las próximas páginas analizaremos las relaciones entre prácticas y producciones musicales y territorios tomando como caso de estudio cuatro discográficas independientes y sus impactos en ciudades de Portugal. Surgidas en diferentes momentos, Lux Records, en Coimbra; Lovers & Lollypops, en Oporto; Revolve, en Guimarães; y Omnichord Records, en Leiria, operan según la ética DIY y DIT, integrando a las personas en sus comunidades a través de la música. Asumen el papel de transformar el territorio como medio para combatir la precariedad y la falta de estructura e inversión en actividades culturales. Además de ser, ante todo, alternativas al mainstream como forma de dar voz a los movimientos del underground. Son agentes activos en la revitalización y/o adecuación de espacios de producción y práctica musical, con un papel predominante en la descentralización/evolución de los escenarios musicales en el país, siendo imprescindibles en la creación, producción y difusión de la música portuguesa. Prestaremos atención al panorama sociopolítico-cultural portugués cuando analicemos el contexto y la dinámica de estos sellos en la creación y producción/difusión de innovaciones musicales y artísticas, asumiendo un papel clave en la implantación y desarrollo del segmento de la música indie. También veremos cómo estas etiquetas 'cooptan' influencias extranjeras, mezclándolas con prácticas locales y reconfigurandolas como algo único y singular, 'portugués', pero con ojos para el mercado europeo. |
Tipo: | Artigo |
URI: | https://hdl.handle.net/1822/78783 |
DOI: | 10.34019/1981-2140.2021.34174 |
Versão da editora: | https://periodicos.ufjf.br/index.php/csonline/article/view/34174 |
Arbitragem científica: | yes |
Acesso: | Acesso aberto |
Aparece nas coleções: | CECS - Artigos em revistas internacionais / Articles in international journals |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Moura Luiz Alberto (2021) (ANTI)TÉDIO BOYS.pdf | 295,64 kB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons