Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/81599

Título[Recensão] ALDEN, Dauril. The making of an Enterprise. The Society of Jesus in Portugal, its Empire, and Beyond 1540-1750
Autor(es)Sá, Isabel dos Guimarães
Palavras-chavePeríodo moderno
Companhia de Jesus
Portugal
Expansão Portuguesa
Império Português
História Religiosa
Data2000
EditoraCelta
RevistaPenélope: Revista de História e Ciências Sociais
Citação"[Recensão Crítica] Alden, Dauril, The making of an Enterprise. The Society of Jesus in Portugal, its Empire, and Beyond 1540-1750. Revista Penélope (2000) 22: 193-195.
Resumo(s)[Excerto] Este livro de Alden insere-se numa obra mais vasta, que o autor organiza segundo uma lógica binária: ao primeiro volume (o único até agora publicado e que aqui se recenseia) faz corresponder a época de construção da "empresa" jesuíta, que prolonga até 1750 (ano da morte de D. João V, o último monarca simpatizante da Companhia), e ao segundo a sua destruição, no período compreendido entre os anos do consulado de Pombal e 1808. Como o autor adverte no prefácio respectivo, esta obra representa vinte anos de trabalho, sem assistentes de investigação, conforme declara a p. X. O livro impressiona pela quantidade de informação que disponibiliza, extraída das mais diversas fontes impressas e manuscritas, estas últimas procedentes de numerosos arquivos, localizados em cidades da Europa, da América e da Ásia. A sua enumeração chegaria para definir o carácter totalizante da obra, que se enquadra na tendência para estudar instituições à escala global que se vem afirmando entre a historiografia actual, muito embora, no que respeita ao império português, a possamos fazer remontar a Charles Iloxer. O próprio título da obra nos informa de que o autor pretende abarcar a totalidade dos espaços onde os jesuítas exerceram a sua actividade sob a tutela da Assistência de Portugal —o ramo da Companhia que enquadrava a sua acção sob a autoridade do Padroado Régio —, mesmo que estes tenham ultrapassado as fronteiras do próprio império, introduzindo-se em territórios que não gozavam da protecção militar portuguesa, como nos casos da Etiópia, do Tibete, da China e do Japão. [...]
TipoRecensão
URIhttps://hdl.handle.net/1822/81599
ISSN0871-7486
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:DH - Capítulos de Livros/Book Chapters

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