Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/82521

Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.editorCrispim, José António Almeida-
dc.contributor.editorMendes, José F. G.-
dc.date.accessioned2023-02-06T16:32:17Z-
dc.date.available2023-02-06T16:32:17Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationCrispim, J., & Mendes, J. G. (Eds.). (2023). Comunidades de energia renovável. UMinho Editora. https://doi.org/10.21814/uminho.ed.109por
dc.identifier.issn978-989-8974-93-8-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/82521-
dc.description.abstractNa evolução da Humanidade, as comunidades surgem como estratégia de optimização dos recursos dos indivíduos. A partilha destes recursos permite garantir maior segurança física (face aos predadores) e segurança de abastecimento (especialização em caça e, mais tarde, agricultura). Como vantagem adicional, evoluímos no conhecimento geral e na nossa capacidade de organização enquanto grupo, ultrapassando largamente os sonhos dos primeiros grupos que se juntaram. As comunidades de energia oferecem derivações das vantagens iniciais: segurança física, optando por menores centrais e de energia limpa e segura, e segurança de abastecimento, não só por a organização local permitir a substituição de pelo menos parte da energia que nos chega de origens pouco recomendáveis, como a capacidade acrescida em lidar com fenómenos de perturbação da rede, como tempestades ou fogos, cuja frequência e intensidade se prevê aumentar. Também agora se preveem vantagens adicionais, como a democratização e acessibilidade da energia ou o potenciar de investimentos em energia renovável, crucial para a descarbonização da sociedade. Este é um conceito permitido pelo desenvolvimento tecnológico, tanto na frente da energia como na da comunicação/informação, apenas agora atingido. No entanto, atendendo à existência de um sistema energético organizado anteriormente a estas possibilidades, tem tido uma evolução difícil. Tendo sido um dos primeiros países a legislar o conceito, três anos depois ainda não podemos estar satisfeitos com a fraca penetração do conceito na nossa sociedade. Para perceber o potencial das comunidades de energia, foram convidados alguns dos melhores especialistas nacionais para, em cada uma das diferentes vertentes desta nova área de conhecimento, nos esclarecerem sobre as vantagens e limitações desta realidade, com especial ênfase na sua aplicação em Portugal.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUMinho Editorapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/por
dc.titleComunidades de energia renovávelpor
dc.typebookpor
dc.relation.publisherversionhttps://doi.org/10.21814/uminho.ed.109por
oaire.citationStartPage1por
oaire.citationEndPage160por
dc.identifier.doi10.21814/uminho.ed.109por
dc.identifier.eisbn978-989-8974-94-5-
oaire.versionVoRpor
Aparece nas coleções:UMinho Editora - Livros

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
2023_Comunidades-de-energia-renovavel.pdf17,46 MBAdobe PDFVer/Abrir

Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons

Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterPartilhe no DeliciousPartilhe no LinkedInPartilhe no DiggAdicionar ao Google BookmarksPartilhe no MySpacePartilhe no Orkut
Exporte no formato BibTex mendeley Exporte no formato Endnote Adicione ao seu ORCID