Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/91508

Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorRibeiro, Eunicepor
dc.contributor.advisorÁlvares, Cristinapor
dc.contributor.authorDias, Maria Isabel da Costapor
dc.date.accessioned2024-05-24T10:22:47Z-
dc.date.available2024-05-24T10:22:47Z-
dc.date.issued2024-04-12-
dc.date.submitted2024-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/91508-
dc.descriptionTese de doutoramento em Modernidades Comparadas: Literaturas, Artes e Culturaspor
dc.description.abstractO narrador contemporâneo carrega incertezas e angústias, mutações e inconstâncias cognitivas e estéticas associadas à simulação e hibridização do real; a ambiguidade, a espetacularização e a fragmentação do eu impõem-se como alguns dos traços narrativos fundamentais. Cientes de que a ficção é sempre uma forma artística que interpela o conhecimento e de que a ideia da vida em devir acarreta modelos representativos articulados ao ludíbrio e ao bluff, a figuração identitária autoficcional, paradoxal, vem suscitar debates controversos, no sujeito autor-leitor de si mesmo, no leitor, no objeto texto, no meio híbrido texto-imagem, e fomentar o diálogo crítico interartístico e intermedial. Centrados numa forma artística potencializadora da correlação entre a palavra e a imagem, a novela gráfica, indagaremos figurações do Mal associadas à imagem do Artista, tentando pensar e perceber o fenómeno enquanto aceitação rotineira e banal, embora causadora de espanto e “fascinação [pois] (…), é o que fora julgado impossível que nos sufoca como facto consumado” (Jacob, 1998, pp. 74-75; itálico do autor). Partindo de estudos teóricos sobre autorrepresentação, avaliaremos as representações (auto)biográficas e/ou autoficcionais em Balada para Sophie (2020), de Filipe Melo e Juan Cavia, e O Diário de K. (2001), de Filipe Abranches - a transposição e recriação do texto de Raul Brandão originalmente intitulado História Dum Palhaço (A Vida e o Diário de K. Maurício) (1896), e mais tarde republicado sob o título A Morte do Palhaço e o Mistério da Árvore (1926), formalizando, igualmente, o estudo comparatista entre duas estruturas artísticas, o texto literário e a narrativa gráfica.por
dc.description.abstractThe contemporary narrator carries uncertainties and anguishes, mutations and cognitive and aesthetic inconsistencies associated with the simulation and hybridization of the real; the ambiguity, the spectacularization and the fragmentation of the “ I ”, impose themselves as some of the fundamental narrative traits. Aware that fiction is always an artistic form that calls for knowledge and that the idea of life in progress entails representative models articulated to deceit and to bluff, the self-fictional identity figuration, paradoxical in itself, raises controversial debates in the subject, in the reader, in the object text, in the text-image hybrid medium, and foster inter-artistic and intermedial critical dialogue. Focused on an artistic form that enhances the correlation between word and image, the graphic novel, we will inquire figurations of evil associated with the artist´s image, trying to think and perceive the phenomenon as routine and banal acceptance, although causing amazement and “fascination [because] (…), it is what had been deemed impossible that stifles us as a fait accompli” (Jacob, 1998, pp. 74-75; italics of the author). Starting from theoretical studies on self-representation, we will evaluate (auto)biographical and/or self-fictional representation in Balada para Sophie (2020), by Filipe Melo and Juan Cavia, and in O Diário de K. (2001), by Filipe Abranches, a transposition and recreation of Raul Brandão’s, originally titled História Dum Palhaço (A Vida e o Diário de K. Maurício) (1896), and later republished under the new title A Morte do Palhaço e o Mistério da Árvore (1926), formalizing thus a comparative study between two artistic structures, the literary text and the graphic narrative.por
dc.description.sponsorshipFundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) - UI/BD/152081/2021por
dc.language.isoporpor
dc.relationinfo:eu-repo/grantAgreement/FCT/OE/UI%2FBD%2F152081%2F2021/PTpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/por
dc.subjectArtistapor
dc.subjectAutoficção/autorrepresentaçãopor
dc.subjectIntermedialidadepor
dc.subjectMalpor
dc.subjectNovela gráfica/banda desenhadapor
dc.subjectArtistpor
dc.subjectSelf-representation/self-fictionpor
dc.subjectIntermedialitypor
dc.subjectEvilpor
dc.subjectGraphic novel/comicspor
dc.titleO artista e o mal: figurações autoficcionais na novela gráfica (em torno d' O Diário de K., de Filipe de Abranches, e Balada para Sophie, de Filipe Melo e Juan Cavia)por
dc.title.alternativeThe artist and the evil: autofictional figurations in the graphic novel (about O Diário de K., by Filipe Abranches and Balada para Sophie, by Filipe Melo e Juan Cavia)por
dc.typedoctoralThesiseng
dc.identifier.tid101669500por
thesis.degree.grantorUniversidade do Minhopor
sdum.degree.gradeMuito bompor
sdum.uoeiInstituto de Letras e Ciências Humanaspor
dc.subject.fosHumanidades::Línguas e Literaturaspor
Aparece nas coleções:BUM - Teses de Doutoramento
ELACH - Teses de doutoramento

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
Maria Isabel Costa Dias (3).pdfTese de doutoramento2,11 MBAdobe PDFVer/Abrir

Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons

Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterPartilhe no DeliciousPartilhe no LinkedInPartilhe no DiggAdicionar ao Google BookmarksPartilhe no MySpacePartilhe no Orkut
Exporte no formato BibTex mendeley Exporte no formato Endnote Adicione ao seu ORCID