Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/91517

TítuloApólogo Fabulare
Autor(es)Moreira, Adriana
Nobre, Alexandra
Dias, Hugo Direito
Palavras-chaveStorytelling
Ciência-Arte
Educação não formal
Ambiente
DataMai-2024
EditoraSciCom Pt (Rede de Comunicação de Ciência e Tecnologia de Portugal)
Resumo(s)A aproximação das crianças à Ciência nas escolas de 1º Ciclo limita-se, muitas vezes, à abordagem superficial dos conteúdos previstos nas metas curriculares da área de Estudo do Meio, sem recurso a atividades experimentais, laboratoriais ou de campo. O Colégio D. Pedro V promove o envolvimento com a Ciência em contexto de trabalho de projeto, incentivando a inter e a transdisciplinaridade, bem como a interligação de conceitos. Desta forma potencia-se uma aprendizagem integral, nomeadamente com recurso às Artes, que, mais do que cingir um conteúdo à aprendizagem cognitiva, permite explorá-lo de forma criativa, motivante, emocionalmente significativa e estimuladora do pensamento crítico. Nesta experiência que relatamos, o apólogo Fabulare nasce da observação e exploração de monotipias de estruturas vegetais, após a visita à Horta-STOL onde as crianças observaram as plantas in loco. A atividade revelou-se fator de desenvolvimento de competências cognitivas, emocionais e sociais, ao mesmo tempo que permitiu a abordagem da Ciência de forma lúdica e o envolvimento do Colégio com a comunidade envolvente. Em concreto, teve lugar a construção de um apólogo criativo que aborda conceitos científicos (da área da biologia vegetal) através da literatura infantil (como o género literário explorado) e a sua posterior encenação teatral com recurso às expressões dramática e musical. Esta visão interdisciplinar, para além de se integrar no Plano Cultural de Escola (enquanto Escola do Plano Nacional das Artes), foi também agente facilitador da interligação de saberes, do desenvolvimento harmonioso e da aprendizagem centrada na descoberta, motivação e sentimento de cooperação. Ao longo deste processo o professor assumiu-se como orientador das atividades e observador participante, avaliando (principalmente por metodologias qualitativas) parâmetros como eficácia da compreensão e retenção de conceitos e a adequabilidade das atividades desenvolvidas à faixa etária em questão.
TipoComunicação oral
URIhttps://hdl.handle.net/1822/91517
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:DBio - Comunicações/Communications in Congresses

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