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TítuloPercepção de professores de 15 países sobre educação para a saúde e para a sexualidade
Autor(es)Carvalho, Graça Simões de
Tracana, Rosa Branca
Araújo, Elaine Sandra Nicolini Nabuco de
Caldeira, Ana Maria de Andrade
Berger, Dominique
Palavras-chaveEducação para a saúde
Educação sexual
Concepções
Representações sociais
DataDez-2010
EditoraUniversidade da Beira Interior (UBI)
CitaçãoBRANCO, H. P. L. [et al.], eds. - “Actas do 3º Congresso Nacional de Educação para a Saúde / 1º Congresso Luso-Brasileiro de Educação para a Saúde, Covilhã, 2010.” [Covilhã : Universidade da Beira Interior, 2010]. ISBN 978-989-96996-0-1. p. 80-92.
Resumo(s)A Educação para a saúde em meio escolar tem vindo a ser implementada através de uma diversidade de estratégias, dependendo do conceito de saúde e de educação para a saúde. Neste estudo analisamos e comparamos as concepções dos professores e futuros professores de 15 países sobre a saúde, a educação para a saúde, a sexualidade e a educação para a sexualidade. Os países envolvidos neste estudo diferem geográfica e socio-culturalmente, sendo 3 do norte da Europa (Finlândia, Estónia e Hungria), 5 do Sul (Portugal, França, Itália, Roménia e Chipre), 3 do Norte de África (Marrocos, Argélia e Tunísia), 2 de África Subsariana (Senegal e Burkina-Faso), 1 do Próximo Oriente (Líbano) e um da América do Sul (Brasil). Em cada país aplicou-se o questionário do projecto BIOHEAD-CITIZEN a 6 amostras (professores em exercício e futuros professores do Ensino Primário, de Biologia e de Língua Nacional) num total de 6001 respondentes. Para a análise do questionário, procedemos inicialmente à análise de componentes principais que permitem criar uma topografia das respostas e as associações entre as variáveis. Seguidamente realizámos análises discriminantes para sublinhar a importância da formação académica e do nível de ensino (ensino básico ou secundário), da área/disciplina de leccionação (1º ciclo ou ensino primário, Biologia, Língua Nacional) bem como a incidência das representações sociais e das concepções individuais (país, religião, nível de crença religiosa) que conduzem, por vezes, a posições muito opostas sobre o ensino e os conteúdos de educação para a saúde e para a sexualidade, sobre a igualdade entre sexos, sobre os direitos das pessoas e sobre a prevenção de riscos de saúde. Algumas concepções aparecem como importantes obstáculos à implementação da educação para a saúde e para a sexualidade em meio escolar. As concepções diferem significativamente entre países assim como em função das convicções religiosas e do nível de crença religiosa dos professores e futuros professores. Deste estudo resultam pois questões que se prendem com as práticas e a formação dos professores.
TipoArtigo em ata de conferência
URIhttps://hdl.handle.net/1822/11183
ISBN978-989-96996-0-1
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CIEC - Textos em atas
DCILM - Livros de Actas

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