Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/21470

Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLourenço, Paulo B.-
dc.date.accessioned2012-12-12T14:22:42Z-
dc.date.available2012-12-12T14:22:42Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.issn1645-4863por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/21470-
dc.description.abstract[Excerto] O desafio de prolongarindefinidamente a vida de uma construção é tecnicamente difícil. As construções antigas são particularmente vulneráveis à ação dos sismos, que podem sem aviso induzir o seu colapso total ou parcial (figs. 1 e 2). Após o sismo de Christchurch (Nova Zelândia), menos de 20 por cento das igrejas em alvenaria receberam a classificação de ausência de restrição de uso, sendo que 50 por cento tiveram o acesso interditado devido a um nível de segurança inaceitável.No caso de um sismo, a elevada vulnerabilidade das construções antigas em alvenaria deve--se à falta de ligação entre as diferentes partes, por exemplo nos cunhais, na ligação parede-piso ou parede-cobertura, e à utilização de um material com tendência para se desagregar. Estas características conduzem, em geral, ao colapso das paredes da envolvente. [...]por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleSismos e monumentos: como reduzir o risco sem adulterarpor
dc.typearticle-
dc.peerreviewedyespor
sdum.publicationstatuspublishedpor
oaire.citationStartPage10por
oaire.citationEndPage12por
oaire.citationTitlePedra & Calpor
oaire.citationVolume53por
sdum.journalPedra & Calpor
Aparece nas coleções:ISISE - Artigos em Revistas Nacionais

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
Sismos e monumentos. Como reduzir o risco sem adulterar.pdf1,15 MBAdobe PDFVer/Abrir

Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterPartilhe no DeliciousPartilhe no LinkedInPartilhe no DiggAdicionar ao Google BookmarksPartilhe no MySpacePartilhe no Orkut
Exporte no formato BibTex mendeley Exporte no formato Endnote Adicione ao seu ORCID