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TítuloBreastfeeding and postpartum depression: state of the art review
Outro(s) título(s)Amamentação e depressão pós-parto: revisão do estado de arte
Autor(es)Figueiredo, Bárbara
Dias, Cláudia Castro
Brandão, Sónia
Canário, Catarina
Costa, Rui Alexandre Nunes
Palavras-chaveBreastfeeding
Pregnancy depression
Postpartum depression
Hormones
Amamentação
Depressão na gravidez
Depressão pós-parto
Hormônios
Pregnancy
depression
Postpartum
depression
Data2013
EditoraElsevier
RevistaJornal de Pediatria
Resumo(s)Objective: To review the literature on the association between breastfeeding and postpartum depression. Sources: A review of literature found on MEDLINE/ PubMed database. Summary of findings: The literature consistently shows that breastfeeding provides a wide range of benefits for both the child and the mother. The psychological benefits for the mother are still in need of further research. Some studies point out that pregnancy depression is one of the factors that may contribute to breastfeeding failure. Others studies also suggest an association between breastfeeding and postpartum depression; the direction of this association is still unclear. Breastfeeding can promote hormonal processes that protect mothers against postpartum depression by attenuating cortisol response to stress. It can also reduce the risk of postpartum depression, by helping the regulation of sleep and wake patterns for mother and child, improving mother’s self efficacy and her emotional involvement with the child, reducing the child’s temperamental difficulties, and promoting a better interaction between mother and child. Conclusions: Studies demonstrate that breastfeeding can protect mothers from postpartum depression, and are starting to clarify which biological and psychological processes may explain this protection. However, there are still equivocal results in the literature that may be explained by the methodological limitations presented by some studies.
Objetivo: Revisar a literatura sobre a associação entre a amamentação e a depressão pós-parto. Fontes: Uma revisão da literatura encontrada na base de dados MEDLINE/Pub-Med. Resumo dos achados: A literatura mostra, de forma consistente, que a amamentação fornece uma ampla quantidade de benefícios tanto para a criança quanto para a mãe. Ainda são necessárias mais pesquisas sobre os benefícios psicológicos para a mãe. Alguns estudos apontam que a depressão na gravidez é um dos fatores que pode contribuir para a não amamentação. Outros estudos sugerem, também, uma associação entre amamentação e depressão pós-parto, não estando clara ainda a direção dessa associação. A amamentação pode promover processos hormonais que protegem as mães contra a depressão pós-parto por atenuar a resposta do cortisol ao estresse. E isso também pode reduzir o seu risco, por auxiliar na regulação dos padrões do sono e vigília da mãe e do filho, melhorando a autoeficácia e o envolvimento emocional da mãe com a criança, reduzindo as dificuldades de temperamento e promovendo uma melhor interação entre eles. Conclusões: A pesquisa aponta que a amamentação pode proteger as mães da depressão pós-parto e começa a esclarecer que processos biológicos e psicológicos podem explicar essa proteção. Contudo, ainda existem resultados ambíguos na literatura que poderão ser explicados pelas limitações metodológicas apresentadas por alguns estudos.
TipoArtigo
URIhttps://hdl.handle.net/1822/41453
DOI10.1016/j.jped.2012.12.002
ISSN2255-5536
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CIPsi - Artigos (Papers)

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