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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBarroso, Henriquepor
dc.date.accessioned2023-06-13T15:13:02Z-
dc.date.available2023-06-13T15:13:02Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationBarroso, H. (2023). Caçada de (eco)sonoridades (segmentais, prosódicas e outras) em O Caçador de Elefantes Invisíveis, de Mia Couto. In C. Álvares, M. J. Cabral, C. Varela, & S. Araújo (Eds.), Le souvenir d’une certaine image. Pour Maria do Rosário Girão dos Santos. (pp. 87-100). Paris: Manuscrit. ISBN 978-2-304-05455-2por
dc.identifier.isbn978-2-304-05455-2por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/85001-
dc.description.abstractOs sons que ecoam tanto das palavras escritas quanto das situações descritas nos vinte e seis contos que constituem “O Caçador de Elefantes Invisíveis”, de Mia Couto (2021) – as aqui designadas (eco)sonoridades (de natureza segmental, prosódica e, também, de naturezas multíplices) –, provocaram em mim emoções caleidoscópicas tais, que […]. […]. O país não tem nome porque não protege. Só o terá (ou poderá ter), quando também lá estiverem a proteção e o afeto, de que o beijo (“[…]. Cobriu-o com um lençol, beijou-o na testa e contou-lhe uma história. Quando sentiu que o país sonhava, o menino fechou os olhos e adormeceu.”, p. 169) e o abraço (“O filho estava certo: aquele boneco era um país, um território que tinha o infinito tamanho de um abraço.”, p. 171) são duas das melhores (porque visíveis) manifestações, o que também é corroborado pelos segmentos vocálicos labiovelar semifechado, [o], em beijou, produzido com projeção e arredondamento labiais, a mesma posição que para beijar, e central aberto, [a], em abraço, produzido com o canal bucal bem aberto, a sugerir a abertura dos braços própria para abraçar. Em síntese, pode dizer-se que, pela(s) temática(s) e respetivo tratamento, esta antologia de contos constitui uma verdadeira oração dos fiéis, que poderá ser desdobrada mais ou menos assim: Pelos humanos, para que recuperem os sentidos que os tornam de facto Humanos: que voltem a ver, que voltem a ouvir, que voltem a cheirar, que voltem a gostar, que voltem a tatear, que voltem a sentir, que voltem…. Oremos à Mãe-Natureza. Fiéis: Mãe-Natureza, ouvi-nos: resisti, regenerai-vos e continuai a acolher-nos no vosso seio, a nossa οἶκος (casa) comum!por
dc.language.isoporpor
dc.publisherÉditions Le Manuscritpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subject(Eco)sonoridades: segmentais, prosódicas e outraspor
dc.subject“O Caçador de Elefantes Invisíveis” (contos)por
dc.subjectMia Coutopor
dc.titleCaçada de (eco)sonoridades (segmentais, prosódicas e outras) em O Caçador de Elefantes Invisíveis, de Mia Coutopor
dc.typebookPartpor
oaire.citationStartPage87por
oaire.citationEndPage100por
dc.identifier.eisbn978-2-304-05456-9por
dc.subject.fosHumanidades::Línguas e Literaturaspor
oaire.versionVoRpor
dc.subject.odsEducação de qualidadepor
Aparece nas coleções:CEHUM - Livros e Capítulos de Livros


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