Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/86745

TítuloAtividade física e desportiva e a natureza: retornar à totalidade que nos humaniza
Outro(s) título(s)Physical and sporting activity and nature: Return to the totality that humanizes us
Actividad física y deportiva y la naturaleza: Volver a la totalidade que nos humaniza
Autor(es)Cunha, António Camilo
Galvão, Zenaide
Costa, Andrize Ramires
Medeiros, Francisco Emílio de
Palavras-chaveAtividade física
Desporto
Natureza
Humanização
DataSet-2023
EditoraColégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE)
CitaçãoCunha, A.C; Galvão, Z.; Costa, A.R. & Medeiros, F.E. (2023). Atividade física e desportiva e a natureza: retornar à totalidade que nos humaniza. In Anais do XXIII Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e do X Congresso Internacional de Ciências do Esporte (pp. 01-08). CBCE. https://cbce.org.br/evento/conbrace23
Resumo(s)O objetivo central desta reflexão foi procurar olhar para a atividade física e desportiva e a (na) natureza como possibilidade de retornar à totalidade que nos humaniza. Para o desenvolvimento deste exercício teórico, vamos situá-lo em cinco patamares: Representações sobre a Natureza; Os relatos bíblicos, a mitologia grega e a modernidade; Temos hoje, uma relação ambígua com a natureza; O medo da morte; O Todo como perpetuação da vida; A atividade física e desportiva na natureza: retornar à totalidade que nos humaniza. Consideramos que a natureza… original, pronta, fechada, real (natural), real (artificial), objetiva, aberta, subjetiva, construída, modificada? É muita, a literatura futurista que nos mostra um futuro apocalíptico, na qual a natureza se encontra praticamente destruída. A supressão do natural pelo artificial costuma visualizar-se como a perda do mais original do ser humano. Mas o que seria original? Qual seria a verdadeira natureza que deveríamos resguardar? Espósito (2010, 2011) propõe-nos, então, pensar o ser humano como o único ser, cuja natureza consiste em estar a toda a hora a transformar a sua própria natureza. Somos parte de um todo que nos excede e nos contém, mas trata-se sempre de um todo aberto, assim como devem ser as boas totalidades para não se tornarem totalitárias. A atividade física e desportiva na natureza, para além de todas as dimensões que que conhecemos ela diz-nos que existe algo natural neste mundo, e que tudo muda. Mas uma mudança que não nos retire do humano (valores, afeto, emoção, pensamento, sentimento), pois o humano faz parte dessa totalidade infinita que se transforma sem se degenerar. Mesmo na natureza artificial - técnica e tecnologia - o humano deverá estar lá! Será que esta conceção de natureza estão a ocupar as práticas corporais/desportivas de aventura junto à natureza? Estão a humanizar os humanos?
TipoArtigo em ata de conferência
URIhttps://hdl.handle.net/1822/86745
ISSN2175-5930
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CIEC - Textos em atas

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