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TítuloDesigualdades de rendimento na UE: análise dos determinantes
Outro(s) título(s)Income inequalities in the EU: analysis of the determinants
Autor(es)Dias, Joana Mendonça
Orientador(es)Mourão, Paulo
Thompson, Maria
Palavras-chaveCrise financeira 2008
Dados em painel
Desigualdade de rendimento
Estados-Membros da União Europeia
Índice de Gini
Financial crisis of 2008
Gini Index
Income inequality
Member States of the European Union
Panel data
Data13-Nov-2023
Resumo(s)Em décadas recentes, a restrição da desigualdade de rendimentos transformou-se numa das provações mais complexas da economia mundial, tornando-se um dos temas centrais de debates políticos, encontrando-se esta relacionada com muitas outras formas de desigualdade – desigualdade de oportunidades, de género, racial, de acesso a serviços de saúde ou educação. Procura-se responder a duas grandes questões: quais são os determinantes da desigualdade de rendimento e, qual o seu impacto nos Estados Membros da UE; qual a eficiência e eficácia das transferências sociais e dos impostos no combate à desigualdade de rendimento. Este estudo empírico de dados em painel, foca-se nos 28 países da UE para o período entre 2008 e 2021, baseando-se em estudos já realizados sobre o tema como é o caso de Asteriou et al. (2014); Lee (2006); e Thalassinos et al. (2012). Os resultados obtidos sugerem que o Desenvolvimento económico, as Despesas com Investigação e Desenvolvimento e a Educação não se mostram estatisticamente significativas, pelo que não influenciam a desigualdade de rendimentos. O Investimento Direto Estrangeiro e o Grau de Abertura apresentam um coeficiente positivo pelo que, um aumento destas variáveis implica um aumento das discrepâncias de rendimento. A Inflação apresenta um sinal negativo, logo um aumento da inflação implicará uma redução da desigualdade de rendimento. O Desemprego e a Corrupção apresentam resultados heterógenos, dependendo do modelo estimado. Relativamente à eficiência e eficácia das transferências sociais e impostos determina-se que os primeiros se mostram mais eficazes na mitigação da discrepância de rendimento.
In recent decades, curbing income inequality has become one of the most complex trials facing the world economy, becoming one of the central themes of political debates, and this being related to many other forms of inequality - inequality of opportunities, gender, race, access to health or education services. It seeks to answer two major questions: what are the determinants of income inequality and what is its impact on EU Member States; what is the efficiency and effectiveness of social transfers and taxes in combating income inequality. This empirical panel data study focuses on the 28 EU countries for the period between 2008 and 2021, based on studies already carried out on the subject, as is the case of Asteriou et al. (2014); Lee (2006); and Thalassinos et al. (2012). The results obtained suggest that Economic Development, Research and Development Expenditure and Education are not statistically significant, and therefore do not influence income inequality. Foreign Direct Investment and the Degree of Openness present a positive coefficient so an increase in these variables implies an increase in income discrepancies. Inflation has a negative sign, so an increase in inflation will imply a reduction in income inequality. Unemployment and Corruption present heterogeneous results, depending on the estimated model. Regarding the efficiency and effectiveness of social transfers and taxes, it is determined that the former is more effective in mitigating the discrepancy in income.
TipoDissertação de mestrado
DescriçãoDissertação de mestrado em Economia Monetária Bancária e Financeira
URIhttps://hdl.handle.net/1822/87331
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:BUM - Dissertações de Mestrado
EEG - Dissertações de Mestrado

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