Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/87969

TítuloLegitimidade – A essência da autoridade: processo de democratização de Moçambique
Autor(es)Garrido, Jorge Rafael Martins
Palavras-chaveAutoridade
Legitimidade
Autoridades tradicionais
Moçambique
Democratização
Data2023
EditoraUniversidade do Minho. Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS)
CitaçãoGarrido, J. R. M. (2023). Legitimidade – A essência da autoridade: Processo de democratização de Moçambique. In E. C. e Silva, M. Laranjeira, P. Portela, & V. de Sousa (Eds.), Desafios metodológicos em ciências sociais. Atas das IX Jornadas Doutorais do CECS (pp. 126–146). CECS.
Resumo(s)Parte imutável da autoridade, a legitimidade corresponde ao reconhecimento que um indivíduo ou grupo de indivíduos conferem a outros indivíduos, organizações e entidades, para que estas exerçam, com o consentimento dos primeiros, a autoridade legitimada por esse consentimento, influenciando e, em certos casos, coagindo os primeiros a fazer o que é solicitado ou determinado. Neste trabalho é descrito como os conceitos de “autoridade” e “legitimidade” se constituíram como o ponto de partida para um novo processo de investigação. Especifica-se o tema, discutindo-se o papel das autoridades tradicionais moçambicanas no processo de democratização do país e a forma como elas estão, ou não, integradas na estrutura de legitimação da autoridade política racional/legal de Moçambique, abordando os conceitos de autoridade e legitimidade (Weber, 1922/1978). Em 1992, o Acordo Geral de Paz assinalou o fim da guerra civil e marcou o início do processo de democratização. Dois anos mais tarde realizaram-se as primeiras eleições multipartidárias, que a Frente de Libertação de Moçambique ganhou. Os processos eleitorais seguintes ficaram marcados por taxas de participação cada vez menores e maior abstenção (Brito, 2007), colocando em causa a legitimidade da autoridade do vencedor. Por outro lado, Nuvunga (2013) refere que as autoridades tradicionais e as pessoas que olham para elas como a entidade legítima para exercer autoridade, pelo menos a nível local e, especialmente, nas áreas mais rurais de Moçambique, constituem as bases do eleitorado da Resistência Nacional Moçambicana, o principal partido da oposição.
TipoArtigo em ata de conferência
URIhttps://hdl.handle.net/1822/87969
ISBN978-989-53435-8-4
Versão da editorahttps://www.cecs.uminho.pt/publicacao/desafios-metodologicos-em-ciencias-sociais/
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CECS - Atas em congressos | Seminários / conference proceedings

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