Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/40507

TítuloMobilidades, media(ções) e cultura
Outro(s) título(s)Mobilities, media(tions) and culture
Editor(es)Universidade do Minho. Instituto de Ciências Sociais. Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade
Araújo, Emília Rodrigues
Cogo, Denise
Pinto, Manuel
Palavras-chaveMobilidades
Média
Mediações
Cultura
Mobilities
Media
Mediations
Culture
DataDez-2015
EditoraUniversidade do Minho. Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS)
Resumo(s)[Excerto] Vive-se hoje na Europa e no mundo a efervescência contínua da mobilidade, da deslocação, da viagem, da ida e do regresso. Por meio de deslocações efetivas e corpóreas, ou por meio de deslocações virtuais, as sociedades atuais são, nas suas estruturas, intrinsecamente constituídas pela potência das mobilidades, pela possibilidade de sair, ir e voltar. Ao longo dos anos vimos crescer o número de investigações acerca dos motivos pelos quais as pessoas deixam um espaço geográfico. Assistimos, Também, ao aumento do número de pesquisas acerca das motivações que levam as pessoas a escolher certos lugares para viver, trabalhar ou passear. As abordagens sobre tais panóplias de motivos e condições são, ainda hoje, válidas. Todavia, a época atual surge marcada por fenómenos que são agora muito menos lineares do que eram há décadas atrás. As mobilidades não são apenas cada vez mais pluriformes. São também desencadeadas por motivos de uma configuração substancialmente distinta. A esse respeito, podemos falar da própria natureza da política e da forma como esta modela e dispõe os povos à mobilidade e à migração (apenas para ilustração, pensemos na perseguição política e/ ou religiosa). Mas, também podemos mencionar o modo como certos fenómenos sociais, tais como o trabalho, o lazer, a rede de transportes, as redes e os modos de interação familiar ocorrem em espaços cada vez mais móveis. O mesmo pode ser assinalado para o caso dos modos de emergência e manutenção das redes de tráfico humano, catástrofes naturais e/ou humanas, terrorismo ou guerras e conflitos armados. Tais fenómenos apresentam-se hoje com caraterísticas e dinâmicas inscritas na experiência da globalização financeira e informacional, para a qual pouca diferença faz o lugar – entendido em sentido estrito. Todos estão marcados pela variabilidade, flexibilidade, opacidade, incerteza e imprevisibilidade. Às vezes, são mesmo paradoxais (...).
TipoRevista
URIhttps://hdl.handle.net/1822/40507
ISSN1645-2089
e-ISSN2183-3575
Versão da editorahttp://revistacomsoc.pt/index.php/comsoc/issue/current/showToc
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CECS - Comunicação e Sociedade - Vol. 28 (2015): Mobilidades, Media(ções) e Cultura

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
Revista_Comunicacao_e_Sociedade_28.pdf4,45 MBAdobe PDFVer/Abrir

Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterPartilhe no DeliciousPartilhe no LinkedInPartilhe no DiggAdicionar ao Google BookmarksPartilhe no MySpacePartilhe no Orkut
Exporte no formato BibTex mendeley Exporte no formato Endnote Adicione ao seu ORCID