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TítuloAs interações no recreio: qual o papel do adulto neste espaço?
Autor(es)Pereira, Vânia Sofia Sousa
Pereira, Beatriz Oliveira
Condessa, Isabel
Palavras-chaveCriança
Interações
Adultos
Jogo
DataJul-2016
EditoraLEGS e.V. - Leipzig Experts in Global Sport e.V.
CitaçãoPereira, V., Pereira, B., & Condessa, I. (2016). As interações no recreio: qual o papel do adulto neste espaço? In L. C. F. Santos, D. Eckert - Lindhammmer, A. Hodeck, & A. Hartenstein (Eds.), Book of Full Texts - XII SIEFLAS Leipzig 2016 ( pp. 117 - 129). Leipzig, Germany: LEGS e. V
Resumo(s)É através das interações que as crianças aprendem, quer estas sejam com objetos ou nas relações sociais (Pereira, 2008) e, independentemente de todos os outros fatores que possam condicionar a vida da criança na escola (espaços atrativos, pessoal docente e não docente motivado e interventivo, programas diversificados), é a interação entre pares que mais condiciona a sua visão em relação à escola e à aprendizagem (Casey, 2010). Muller (2008) acrescenta, ainda, que os sentimentos que as crianças têm em relação à escola depende da avaliação que estas fazem das interações que aí ocorrem com os seus pares e com os adultos. Os objetivos do estudo foram: identificar as interações das crianças com os adultos durante os seus jogos no recreio, verificando as diferenças entre género e ano de escolaridade e, perceber qual a perspetiva das crianças sobre a possibilidade de interagir com os adultos no recreio. Fizeram parte deste estudo 317 alunos de 2 escolas do 1º ciclo da cidade de Braga, dos quais 167 rapazes e 150 raparigas, com idades entre os 6 e os 10 anos, sendo a média de idades de 7,45±1.14. Este é um estudo misto, pois foram utilizados métodos qualitativos (análise de conteúdo) e quantitativos (análise estatística através de SPSS) para a análise dos resultados. Instrumentos: foi aplicado um questionário às crianças e realizadas filmagens nos recreios, assim como foram retiradas notas de campo ao longo de todo o estudo. Dos resultados, salientamos que são os alunos dos 1º e 2º anos que mais realizam atividades com adultos no recreio e quanto ao género não existem diferenças significativas. O adulto mais mencionado pelas crianças como parceiro de jogo foi o funcionário da escola, sendo o jogo mais realizado nessas interações no recreio escolar o jogo tradicional.
TipoArtigo em ata de conferência
URIhttps://hdl.handle.net/1822/43363
ISBN978-3-00-053685-4
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CIEC - Textos em atas

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