Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/65771

TítuloWhy subaltern language? Yes, we speak Portuguese! Para uma crítica da colonialidade da língua na mobilidade estudantil internacional
Outro(s) título(s)Why subaltern language? Yes, we speak Portuguese! For a critique of the coloniality of language in international student mobility
Autor(es)Borges, Rovênia
Afonso, Almerindo Janela
Palavras-chavelíngua inglesa
Brasil/Portugal
internacionalização
desigualdades
colonialidade
Brazil/Portugal
Coloniality
English language
Inequalities
Internationalisation
Data2018
EditoraUniversidade do Minho. Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS)
RevistaComunicação e Sociedade
CitaçãoBorges, R., & Afonso, A. (2018). Why subaltern language? Yes, we speak Portuguese! Para uma crítica da colonialidade da língua na mobilidade estudantil internacional. Comunicação E Sociedade, 34, 59-72. https://doi.org/10.17231/comsoc.34(2018).2935
Resumo(s)Comunicar fluentemente em língua inglesa, possibilidade vulgarmente associada à condição de classe social e à posse de outros bens posicionais, tornou-se uma das principais vantagens competitivas para participar de programas de estudo e de pesquisa em universidades bem localizadas nos rankings académicos. A nível mais geral, face às desigualdades sociais e educacionais, a hegemonia da língua inglesa constitui um obstáculo para os países de língua portuguesa que investem em políticas de internacionalização para a qualificação avançada de pesquisadores em áreas científicas, nomeadamente naquelas que induzem inovação e trazem mais-valias para a economia do conhecimento. Sob perspetiva comparada, e tendo em conta alguns pressupostos das teorias críticas pós-coloniais, este artigo faz uma reflexão sobre como as políticas da língua inglesa nos países acima referidos contribuem para reforçar desigualdades e desvantagens para muitos candidatos a programas de mobilidade científica internacional
Comunicar fluentemente em língua inglesa, possibilidade vulgarmente associada à condição de classe social e à posse de outros bens posicionais, tornou-se uma das principais vantagens competitivas para participar de programas de estudo e de pesquisa em universidades bem localizadas nos rankings académicos. A nível mais geral, face às desigualdades sociais e educacionais, nomeadamente em Portugal e no Brasil, a hegemonia da língua inglesa constitui um obstáculo para os países de língua portuguesa que investem em políticas de internacionalização para a qualificação avançada de pesquisadores em áreas científicas, nomeadamente naquelas que induzem inovação e trazem mais-valias para a economia do conhecimento. Sob perspetiva comparada, e tendo em conta alguns pressupostos das teorias críticas pós-coloniais, este artigo faz uma reflexão sobre como as políticas da língua inglesa nos países acima referidos contribuem para reforçar desigualdades e desvantagens para muitos candidatos a programas de mobilidade científica internacional.
TipoArtigo
URIhttps://hdl.handle.net/1822/65771
DOI10.17231/comsoc.34(2018).2935
ISSN1645-2089
Versão da editorahttps://revistacomsoc.pt/article/view/737
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CIEd - Artigos em revistas científicas nacionais com arbitragem

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
737-Texto do Trabalho-893-1-10-20190829.pdf121,15 kBAdobe PDFVer/Abrir

Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons

Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterPartilhe no DeliciousPartilhe no LinkedInPartilhe no DiggAdicionar ao Google BookmarksPartilhe no MySpacePartilhe no Orkut
Exporte no formato BibTex mendeley Exporte no formato Endnote Adicione ao seu ORCID