Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/76960

Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCortez, António Carlospor
dc.date.accessioned2022-04-14T11:00:38Z-
dc.date.available2022-04-14T11:00:38Z-
dc.date.issued2021-05-05-
dc.identifier.issn0870-452X-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/76960-
dc.description.abstract[Excerto] Foi Kate Hamburger quem, em A Lógica da Criação Literária (ed. Perspetiva, SP, 1975, p.247), citando Ernest Cassirer e o seu clássico estudo Filosofia das Formas Simbólicas, melhor viu que é na linguagem, no pensamento mítico e especialmente no símbolo – o que tem um conteúdo ideal próprio e por isso uma realidade que, em si mesma, existe porque significa idealmente – que certas realizações humanas adquirem uma realidade que não se pode desvincular daquilo mesmo que significa.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherTrust In Newspor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectLiteratura portuguesapor
dc.subjectYvette Centenopor
dc.subjectSímbolopor
dc.titleYvette Centeno: a leitura infinitapor
dc.typereviewpor
dc.peerreviewednopor
oaire.citationStartPage14por
oaire.citationEndPage15por
oaire.citationIssue1320por
dc.subject.fosHumanidades::Línguas e Literaturaspor
sdum.journalJL: Jornal de Letras Artes e Ideiaspor
oaire.versionNApor
Aparece nas coleções:CEHUM - Recensões

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
Yvette Centeno. A leitura infinita.pdf240,89 kBAdobe PDFVer/Abrir

Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterPartilhe no DeliciousPartilhe no LinkedInPartilhe no DiggAdicionar ao Google BookmarksPartilhe no MySpacePartilhe no Orkut
Exporte no formato BibTex mendeley Exporte no formato Endnote Adicione ao seu ORCID