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https://hdl.handle.net/1822/38012
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Cerqueira, Carla Preciosa Braga | por |
dc.date.accessioned | 2015-11-05T17:34:05Z | - |
dc.date.available | 2015-11-05T17:34:05Z | - |
dc.date.issued | 2014-12 | - |
dc.identifier.isbn | 978-989-20-5095-9 | por |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1822/38012 | - |
dc.description.abstract | (Excerto) É indiscutível o poder que os meios de comunicação social têm como agentes de produção das representações e práticas que definem o género (van Zoonen, 1994). “Os meios de comunicação de massa são, sem dúvida, um dos lugares sociais e políticos de construção de identidades. Por eles perpassam e constroem-se definições e ideologias de diferentes grupos etários, étnicos, de classe, de cultura e de sexo” (Silveirinha, 2004b: 9). Claro que as representações mediáticas resultam da confluência de produtos culturais, audiências, instituições mediáticas e da própria sociedade. Portanto, “as representações nos media e os discursos de género ganham forma no seio de contextos socioeconómicos que têm que ser eles mesmos analisados e compreendidos” (Gallagher, 2006: 22). Neste campo, diversos estudos apontam para o facto de o jornalismo continuar a ser uma prática genderizada (e.g. Álvares, 2006; Byerly & Ross, 2006; Carter & Steiner, 2004; Carter, 2005; Cerqueira, 2008, 2009, 2012; Gallagher, 1981, 2001, 2006; Gallego, 2013; Gill, 2007; Ross, 2009; Silveirinha, 2004a, 2004b; Tuchman, 1979; van Zoonen, 1994). Contudo, este tem também um enorme poder de resistência e transformação das práticas e políticas hegemónicas. Na mesma linha, Esteves (2003: 93) refere que os media tanto se apresentam como “dispositivos de administração e controlo” como de “resistência social”. Portanto, tendo por base os estudos referidos neste campo de investiga- ção consideramos fundamental apontar algumas pistas no sentido de ultrapassar possíveis tensões existentes no dia-a-dia do trabalho jornalístico, bem como incrementar uma informação promotora de igualdade de género, ou seja, mais justa e inclusiva. | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.publisher | Associação Portuguesa de Estudos sobre as Mulheres (APEM) | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.subject | Meios de comunicação social | por |
dc.subject | Feminismo | por |
dc.subject | Identidades | por |
dc.subject | Género | por |
dc.subject | Representações sociais | por |
dc.title | Trilhando caminhos para uma informação jornalística mais inclusiva | por |
dc.type | bookPart | por |
dc.relation.publisherversion | http://www.apem-estudos.org/pt/files/2015-06/e_book_Mulheres_e_Media.pdf | por |
oaire.citationStartPage | 29 | por |
oaire.citationEndPage | 34 | por |
oaire.citationTitle | Mulheres e Media | por |
dc.subject.fos | Ciências Sociais::Ciências da Comunicação | por |
sdum.bookTitle | Mulheres e Media | por |
Aparece nas coleções: | CECS - Livros e capítulo de livros / Books and book chapters |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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CC_e_book_Mulheres_e_Media.pdf | Capítulo de livro | 69,88 kB | Adobe PDF | Ver/Abrir |