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TítuloCentralidades e periferias na intervenção educacional: a inserção escolar como problema de inclusão social e a escola como instituição parceira
Autor(es)Antunes, Fátima
Barros, Rosanna
Palavras-chavePolíticas Públicas
Governação educacional
Educação ao Longo da Vida
Desigualdades Socioeducativas
Public policy
Educational governance
Lifelong Education
Socio-educational Inequalities
Data2015
EditoraDe Facto Editores
CitaçãoAntunes, F. & Barros, R. (2015). Centralidades e periferias na intervenção educacional: a inserção escolar como problema de inclusão social e a escola como instituição parceira. In Virgínio Sá, Leonor Torres, Guilherme Silva & Daniela Silva (orgs), Atas do II Colóquio Internacional de Ciências Sociais de Educação, O Governo das Escolas: Atores, Políticas e Práticas (pp. 570-580). Braga: UMinho, IE, Departamento de Ciências Sociais de Educação / De Facto Editores.
Resumo(s)Aprofunda-se a discussão iniciada em Antunes e Barros (2014) sobre os sentidos da micro-intervenção educacional levada a cabo em projetos de âmbito comunitário, questionando a hipotética ambivalência entre o seu potencial para apaziguar e tornar aceitáveis os problemas a que se dirige e a tentativa de abrir espaços intersticiais de mudança em relações sociais, de participação e de decisão coletivas. Em ambos os textos trabalhamos com dados parcelares de um estudo em curso intitulado: Reformas do Estado,políticas públicas e educação ao longo da vida: novas geografias e desigualdades socioeducativas. Interessou-nos agora analisar interfaces dos arranjos institucionais de coordenação, no campo das políticas públicas de educação, que o Programa Escolhas traduz, estudando, teórica e empiricamente, implicações entre as novas lógicas de gestão pública e a gestão de desigualdades sociais e escolares. Assim, mapeamos relações constituídas a nível local entre os domínios público e privado e os espaços formal e não-formal da educação, para compreender as modalidades de governação ensaiadas em termos do seu significado político e das consequências sociais que produzem, em torno de vetores como: a presença/ausência do Estado e dos excluídos, os problemas silenciados ou tematizados, as respostas construídas ou ausentes. Analisamos que intervenções se desenvolvem, porquê, com quem e com que resultados, problematizando orientações e práticas face a tendências integrantes da governação neoliberal (individualização, pedagogização, localização dos problemas escolares). Questiona-se a fabricação dos contornos do espaço educacional (Seddon, 2014) através destas intervenções dinamizadas por entidades sedeadas na comunidade em que a escola assume o papel de instituição parceira; procura-se também compreender perspetivas e cursos de ação dos atores.
TipoArtigo em ata de conferência
URIhttps://hdl.handle.net/1822/55395
ISBN978-989-8557-57-5
Versão da editorahttp://webs.ie.uminho.pt/iicicse/
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CIEd - Textos em volumes de atas de encontros científicos nacionais e internacionais

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